Diego Morais
Eu não sei cara! Sempre que duvido, os caras sempre se superam! Que seja dessa forma. Derrota de hoje ligou o alertam
em Bate-Papo da Torcida > O que nos espera na final?
Em resposta ao tópico:
Com a intenção de entender num jogo decisivo o time do Cruzeiro, apesar das condições desfavoráveis, por causa da derrota, por dois gols, o que remete muito nervosismo.
É impossível não deixar de reparar que a maior virtude do Cruzeiro, em muitos momentos do jogo também se torna sua pedra de tropeço.
Um time com três meias (Robinho, Tiago Neves e Arrascaeta), juntando um centroavante fixo, deixa o time muito lento, ou melhor, muito cadenciado.
Dependendo de infiltrações, chutes e dribles curtos de jogadores que se dosam, porque não tem um sprint nas transições.
Acho que tirar o ritmo de troca de passes no primeiro jogo, atrapalha muito o Cruzeiro, (num eventual empate, por exemplo) com essa escalação aqui em Itaquera, até a capacidade de contra-ataque é bem limitada do time celeste.
Restando para eles bolas paradas, ou jogadas individuais, (Thiago Neves e Arrascaeta) porém como disse, de forma dosada.
Resumindo, um jogo truncado, como no jogo contra o Flamengo, acho o caminho das pedras!
Características essas, que se casam bem com o nosso elenco e novo treinador.