Tiago Pexe
Carille jogava com um meio campo forte, com marcação, com Gabriel, Maycon e Rodriguinho, e o Jadson podia flutuar.
O Jadson pelos lados era um sacrifício para o jogador, mas para o time era ótimo, porque ele podia flutuar, e como o Jadson n é um baita marcador, pelos lados, ele apenas tinha que acompanhar.
Esse ano, aos trancos e barrancos, Carille tinha conseguido levar esse time ao Paulistão, mesmo errando com Mantuan, e colocando jogadores como Pedrinho e Vital, na reserva.
Os treinadores que entraram, primeiro Loss, e agora Jair, não tem essa leitura fina do elenco. Loss caiu por insistir em Mantuan, e Jair até agora n definiu um time.
Agora, o Carille não fazia o básico n, era monstro demais.
em Bate-Papo da Torcida > Carille fazia algo básico, seguindo os antecessores de sucesso.
Em resposta ao tópico:
Estava analisando o desempenho do Jadson e o quanto tem sim contribuído com a marcação muito mais que o Rodriguinho na época de Carille.
Carille sempre substituía dois jogadores que mais se dedicavam a marcação e também deixava a zaga sofrer um pouco mais para que o ataque tivesse força para finalizar a jogada.
Vocês percebem que nossos zagueiros saem muito menos cansados que os dos nossos adversários? Isso mata a força de nossos atacantes.