Francisco
Sou estudante do quarto semestre de administração e quando o Lauro jardim falou pela primeira vez do patrocínio eu pendei que seria uns 30 milhões de reais fixos + uns 2 ou 3 % de participação nos lucros. Depois quando eu soube que a parceria seria 50/50 eu não acreditei, e pelo o que o Rosemberg falou na coletiva eu cheguei a pensar que não havia valor fixo, ou seja, que o master seria zero, e não me chateei na hora, pois o Corinthians não virou um banco, mas um dono de um banco. Na minha área, que é a de negócios, só existe um negócio com lucro certo e alto, que é o bancário. Um amigo aqui do fórum falou que uma conta de banco rende 60 reais por mês em média. Imagine 1 milhão de contas, tirando despesas que são pequenas em um banco digital e os 50% do BMG ficaríamos com algo em torno de 240 milhões em um único ano. É claro que esses números são irreais e extremos, mas essa parceria é muito melhor do que um patrocínio comum, ou até melhor do que um naming rights. Quem sou eu para mudar a cabeça de alguém, mas nunca um clube foi dono de um bando, e isso para mim já valeria a pena o master ser zero, pois ele serviria para divulgar a parceria. Muitos aqui no fórum e no Twitter falam que não chega a 200 mil contas que o Andrés quer porque o fiel torcedor não passa de um pouco mais de 100 mil. Não tem nada a ver, visto que o fiel torcedor tem como fim ver os jogos em uma arena com 50 mil de capacidade, ou seja, apesar de que eu acho que poderia ser melhor trabalhado, o fiel torcedor é restrito a quem quer ver jogo, enquanto o meuCorinthians BMG está limitado para quem precisa de serviços bancários, e com certeza esse limite é bem mais amplo, pois todo mundo precisa de banco.
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