Fabrício Gomes
Quando você entender que, os 2 negócios, na verdade são 1, com divisão dos lucros meio a meio, e ao mesmo tempo entender que bancos lucram na casa dos bilhões anuais (e não estou dizendo que o Meu Corinthians BMG irá lucrar na casa dos bilhões, apesar de ter potencial para tal quantia) e que, não é preciso nem chegar perto da casa do bilhão para se tornar um patrocínio extremamente rentável perto de 30 milhões de um patrocínio Master convencional como o da Caixa por exemplo, talvez você reconsidere o seu raciocínio e chegue na conclusão de que vale a pena arriscar nesse caso. Não deu certo, parte pra outra, deu, é só alegrias.
em Bate-Papo da Torcida > Sobre o patrocínio Meu Corinthians BMG, não sejam inocentes...
Em citação ao post:
São 2 negócios diferentes: um é a exposição da marca BMG, por 12 milhões, o outro negócio é atrair corinthianos para abrirem conta no banco, e 'dividir'os lucros entre as partes.
A soma dos 2 pode vir a ser um bom negócio, mas a exposição da marca por 12 milhões de partida foi um péssimo negócio.