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PEDRO HENRIQUE RODRIGUES DA SILVA


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Última interação no site em 07/11/2019 às 10h18

  • PEDRO

    PEDRO postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Será que a culpa era mesmo do técnico?"

    há 4 anos

    Rapaz, pior que caí mesmo. Kkkkk. Obrigado por me avisar, vou editar essa parte do texto.

    Ainda assim, mantenho minha visão sobre o restante, embora já seja óbvio que essa não é a opinião da maioria.

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  • PEDRO

    PEDRO postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Será que a culpa era mesmo do técnico?"

    há 4 anos

    O time não ia bem. Eram sete jogos sem vitórias, incluindo pontos perdidos de forma ridícula para times que lutavam para não cair.

    Mas naquele dia tinha que ser diferente. O time tinha de reagir e, às vezes, é preciso um oponente mais forte para dar ao desafio um sabor diferente.

    Naquele domingo o Corinthians enfrentava o time mais forte do Brasileirão e com a segunda maior torcida do país.

    Mas o jogo era no Rio e a torcida do Flamengo compareceu em peso. Gritava e cantava alto em um Maracanã lotado, pois sabia que seu time, naquele dia, era o melhor.

    E não teve outra. Vitória do Flamengo, com certa facilidade. Um 4 a 1 até casual para o time que se mostrava como favorito pelo título.

    Um placar que derrubou o técnico do Corinthians, apontado por críticos e torcedores como grande responsável pela má-fase do time.

    No futebol, como em tudo na vida, perder faz parte. Mas, quando se perde muito, há um culpado: o técnico.

    Ainda que mudem os times, países, campeonatos e jogadores a verdade é que o técnico sempre será culpado - ou, pelo menos, mais culpado que os demais.

    Não quero isentar os técnicos da sua parcela de culpa. Muitas vezes são eles os algozes da própria ruína. Os motivos, variam. Uma metodologia de trabalho ineficaz, má gestão do ego de seus vestiários ou até a própria arrogância.

    Ainda assim, sempre acho um pouco injusta a demissão de um técnico. Ele não entra em campo, mas onze outros atletas sim. Atletas esses que já conheceram outros técnicos, treinaram em outros elencos e, claro, são profissionais.

    No dia seguinte à derrota para o Flamengo, Fábio Carille, agora ex-técnico do Corinthians, dava entrevista em meio a lágrimas. Doídas lágrimas de um funcionário demitido depois de dez anos na empresa.

    No futebol técnicos caem frequentemente. Nunca vi nenhum outro chorar por isso.

    Dois dias depois o Corinthians voltaria a ganhar. Em seus domínios, contra o Fortaleza. Vários jogadores que andavam “sumidos” dentro de campo foram destaque. Apareceram com seus dribles, tabelas, finalizações e gols.

    Será que a culpa era mesmo do técnico?

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  • PEDRO

    PEDRO postou em Análise dos jogos, no tópico "O árbitro de vídeo anulou meu sono e deu falta para o Cruzeiro"

    há 6 anos

    Tanto não foi falta que Dedé continuou acompanhando a jogada e depois do golaço que começou a se contorcer no chão. Teve contato? Teve, mas não foi faltoso. O próprio Dedé fez pior em Jonatas ainda no primeiro tempo, segurando-o dentro da área e impedindo que ele subisse para disputar a bola.

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  • PEDRO

    PEDRO postou em Análise dos jogos, no tópico "O árbitro de vídeo anulou meu sono e deu falta para o Cruzeiro"

    há 6 anos

    O dia 02 de dezembro de 2007 foi o domingo mais triste da minha vida. Naquela tarde fatídica, o Corinthians empatou com o Grêmio pelo placar de 1 a 1 e sentenciou sua ida para a 2ª divisão do campeonato brasileiro.

    Eu tinha apenas 14 anos na época. Chorei dolorosamente pelas horas que se passaram após o apito final. Sofri uma dor que só outro corintiano pode compreender. Minha mãe, talvez desesperada em ver o sofrimento do filho, brigava comigo para que eu 'acordasse para a realidade'. Meu pai, fonte de minha paixão pelo Corinthians, tentava me consolar - embora também estivesse em luto.

    Os amigos da escola, claro, estabanavam-se para degustar meu sofrimento.

    O ano virou, e sob nova administração o Corinthians prometia mudar. Apagaria rapidamente o dia mais sombrio de sua história.

    Nesse âmbito de mudança e renovação, chegou à final da Copa do Brasil daquele ano contra o Sport Clube do Recife - dono da mais irritante torcida do estado de Pernambuco, onde vivo.

    Meu ânimo com aquela final extrapolava os limites impostos pela humilhação de 2007. Parecia que o Brasil teria que engolir o tamanho do Corinthians que caiu, mas persistia na luta pela raçã que caracterizava sua camisa.

    Depois do 3 a 1 no jogo de ida, no Pacaembu, vociferei contra todos na minha turma - inclusive professores - pois o Corinthians exigia respeito. Além do anti-corintianismo sempre presente, meu ambiente contava com o apoio inexorável ao Sport, time local que também buscava uma taça.

    No jogo de volta, o Corinthians sucumbiu à pressão rubro-negra, perdendo o jogo por 2 a 0 e, consequentemente, a taça.

    Naquele 11 de junho eu senti novamente uma dor avassaladora. Deitei-me aos prantos em uma cama coberta por um tecido com o brasão do Corinthians. Agarrei aquela manta desesperado, chorando copiosamente pela perda da taça e pelo sofrimento do rebaixamento.

    No dia 12, fui a escola para sofrer. Minha cadeira encontrava-se toda marcada com comemorações ao título do Sport. Meus colegas de sala me saudaram com o tal 'Kaza kaza kaza' - característico canto da torcida rubro negra.

    Meu professor fez piada.

    Pessoas de outras salas - que se quer me conheciam - foram me visitar, pois eu era a mais nova chacota da escola.

    Se nada havia o que dizer, dei meu testemunho na camisa que vesti. 'Eu nunca vou te abandonar, por que eu te amo!'. Para os bons leitores, boa palavra bastava.

    Os anos se passaram. A escola ficou para trás e o Corinthians se reconstruiu. Nos últimos 10 anos conquistou todos os títulos possíveis. Voltou a ser uma das grandes potências do futebol brasileiro, para o desespero de muitos - incluindo meus colegas de sala.

    Mais de dez anos depois...
    Na noite de ontem, 17 de outubro, teve a chance de vencer uma Copa do Brasil novamente.

    Infelizmente, não o fez.

    Como time tecnicamente inferior procurou lutar com a raça que tinha e com a força de sua torcida. Fez o que pode, mas acabou prejudicado pela arbitragem.

    O jogo que estava empatado em 1 a 1 garantia o título para o Cruzeiro. Até que Pedrinho - meu xará - fez uma obra de arte e anotou um golaço para por o Corinthians na disputa dos pênaltis.

    De forma inexplicável, entretanto, o árbitro de vídeo indicou falta em Dedé no início da jogada. O árbitro de campo, que já havia assinalado pênalti duvidoso em favor do Corinthians utilizando da tecnologia, errou novamente.

    Anulou um dos gols mais belos da história da Arena. Pôs um asterisco na história da Copa do Brasil.

    Tirou o Corinthians da disputa dos pênaltis. Tirou meu sono.

    Deu falta para o Cruzeiro, que depois liquidaria a fatura num contra-ataque. 2 a 1 para a Raposa, em Itaquera.

    Dez anos depois eu voltei ao mesmo cobertor que havia me amparado após a derrota para o Sport.

    Já não tinha lágrimas. Não há pelo que chorar - esse time do Corinthians foi além de suas forças para chegar à final. E, ainda por cima, lutou como se não houvesse um amanhã para colocar as mãos na taça.

    Deu-me orgulho.

    Mas a equipe de 18 árbitros escalada pela CBF provou que nesse país nem a tecnologia dá certo. Seja por ignorância ou má vontade somos uma terra do atraso onde ferramentas como o VAR - que modernizam e auxiliam a nossa vida - são deturpadas para se tornarem parte do problema.

    Junto com o gol do Pedrinho - e os gritos que dei em comemoração - foram anulados os meus sonhos e a minha alegria em ver o Timão campeão. Dez anos depois da sofrida derrota para o Sport, sinto-me de volta na sala de aula onde encontrarei apenas aqueles que querem destruir o Corinthians.

    Mas, também, sinto o mesmo sentimento das palavras de outrora:

    EU NUNCA VOU TE ABANDONAR

    PORQUE EU TE AMO!

    Posso não dormir hoje. Voltarei a ser alvo de chacota. Mas sempre serei Corintiano.

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  • PEDRO

    PEDRO postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Guerrero - Faca de dois gumes"

    há 6 anos

    Eu acho que ganhamos a Libertadores com Guerrero no ataque. Se adaptaria com facilidade no time.

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  • PEDRO

    PEDRO postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Atenção: Guerrero está usando a camisa do Corinthians no seu perfil oficial no instagram."

    há 6 anos

    Irrelevante. O principal na imagem é a bandeira do Peru

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  • PEDRO

    PEDRO postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Aonde estamos?"

    há 6 anos

    Eu não sei do que você está falando.

    Você é tachado do quê se falar mal do Kazim?

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  • PEDRO

    PEDRO postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Você é favor da volta de Paolo Guerrero ao Corinthians?"

    há 6 anos

    O time precisa de um 9 e Guerrero sabe ser o 9 do Corinthians. Simples assim. Não adianta ficar de mimimi por causa do que ocorreu na saída dele.

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  • PEDRO

    PEDRO comentou na notícia: "Alessandro explica busca de reforços e comenta volta de dois emprestados: 'Díficil'"

    há 6 anos

    Zé Rafael até entendo. Mas Scarpa e Cazares são muito valorizados pela mídia. Os clubes não iam ceder por um "Lucca" que tem menos Ibope.

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  • PEDRO

    PEDRO postou em Mercado da bola, no tópico "Sem zoeira, vocês estão achando que a janela de transferências é a feirinha da madrugada?"

    há 6 anos

    É memo?

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