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Thiago Medeiros


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Última atividade no site em 03/04/2024 às 14h46

Thiago Medeiros avalia 87.96% como positivo

Jogos do Corinthians com Thiago Medeiros na torcida do Timão

uma partida na torcida

Botafogo
100.00%

1 Vitória do
Corinthians

0 Derrotas

Thiago viu 5 gols

60.00%

3 Gols do Corinthians

2 Gols do adversário

Posts e comentários do Thiago

Última interação no site em 09/06/2022 às 15h51

  • Thiago

    Thiago comentou na notícia: "Corinthians e Jô rescidem contrato após pagode e falta em treino; veja detalhes"

    há 2 anos

    Agora que vai ser a função dele, vai faltar e ser visto em uma pelada enquanto acontece o show.

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  • Thiago

    Thiago postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Bruno Melo - Alguém explica?"

    há 2 anos

    O tribunal virtual sempre pronto pra massacrar antes de se preocupar em ter informações. Estamos mesmo na era da pós-verdade.

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  • Thiago

    Thiago postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Corinthians: cobramos resultados novos usando soluções velhas"

    há 2 anos

    Vem muita coisa à cabeça depois de uma derrota como a desta quarta-feira, contra o Flamengo. Passamos por técnico, jogadores, diretoria. Não conseguiria organizar tudo em um texto corrido, tamanha a quantidade de motivos de insatisfação. Diante disso, vou soltar em tópicos:

    1) O Sylvinho é mais conservador do que pensávamos. E, não adianta: ser conservador no futebol (e na vida) cobra seu preço mesmo se você persiste no acerto. E não é o caso.

    2) Ele não mentiu quando se disse especialista em linhas de 4. Só não avisou que apenas cuidaria da primeira linha, a defensiva. Ela é boa, de fato. Mas não suporta a falta de eficiência dos demais setores (falo de esquema, não de jogadores).

    3) O buraco entre os setores do Corinthians é o retrato do que parece acontecer com o Sylvinho e os técnicos da mesma geração: existe o mesmo buraco, abismo, entre a teoria e a competência, que acredito que tenham, e a aplicação prática nas partidas. Nesse ponto os técnicos da 'velha guarda' levam vantagem. Talvez seja a forma de convencer o grupo a 'comprar' as ideias.

    4) Em geral, não devemos julgar os treinadores somente pelas coletivas. Porém, nesse sentido o Sylvinho deixa a desejar. É normal e até aceitável que ele passe por cima dos erros. Passar por cima é uma coisa. Faltar com empatia em relação ao torcedor é outra.

    5) As derrotas têm doído pela forma com que acontecem. Já fizemos campeonatos de 'trocação', ou seja, perder uma, ganhar duas, empatar, perder... Estamos acostumados (e não satisfeitos) com um Corinthians lutador, de dias difíceis. Para efeitos de comparação, já tivemos 'derrotas' no Maracanã para o mesmo rival em condições parecidas. Mas como a gente saiu daquela eliminação da Copa do Brasil em 2019, com um balaço do Ralf no travessão? Muito mais orgulhosos do que ontem, e isso não é comparar o treinador (Jair Ventura) com o atual. Não tínhamos argumentos para ser mais ofensivos do que aquilo. Hoje temos.

    6) Um treinador por semestre é a média recente do Corinthians. Me recuso a acreditar que todo treinador que passa não presta. Algo vai mal no clube para esse eterno rodízio acontecer.

    7) Nós, torcedores, repetimos as sugestões de soluções e queremos resultados novos: estamos viciados nesse universo 'Mano - Tite - Carille'. Temos nossa razão, pois fomos vitoriosos. Mas, até que ponto nossas escolhas e cobranças não estão presas a isso? Nos desgastamos com o futebol dos três. Pedimos a saída dos três, pois nos sufocamos com o estilo de jogo dos três, em determinado nível (Tite na penúltima passagem, não na última). Estamos pedindo a saída de mais um. E não entro, agora, no mérito de que isso seja necessário ou não.

    8) Estamos evoluindo na parte administrativa. Isso é notório e precisa ser ressaltado. Mas na diretoria de futebol, aparentemente falta modernidade. E não é modernidade pela modernidade. Falo de visão de futebol, de uma identidade que se adeque a 2021, e não a 2008,2012,2015 ou 2017.

    9) Sou da filosofia de que o técnico precisa trabalhar antes de ser julgado pelas primeiras derrotas. Sylvinho tem seus méritos no Campeonato Brasileiro, mas se abraçar a eles, de forma tão conservadora, vai acabar sendo o principal inimigo dele próprio: não evoluir.

    10) O contexto Corinthians (nós, o técnico, a diretoria e os jogadores) não pode cair na zona de conforto que é lamentar não ter treinador no mercado, lamentar que o adversário foi melhor e por isso perdemos, lamentar que o Tite está na seleção e não no Corinthians, lamentar que a imprensa falou que iríamos ser rebaixados no BR21. É preciso mais. De todos.

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  • Thiago

    Thiago postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Visão sobre retrospecto de Sylvinho pode ir além de "11 jogos e demissão""

    há 3 anos

    Difícil constatar. O time dele até fez uma quantidade boa de gols. Acho que aposta no equilíbrio.

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  • Thiago

    Thiago postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Visão sobre retrospecto de Sylvinho pode ir além de "11 jogos e demissão""

    há 3 anos

    Nenhum, usou o tempo estudando e trabalhando como auxiliar, pelo que se notícia. Conseguiu uma Licença para o da UEFA, necessária pra treinar equipes das principais ligas da Europa.

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  • Thiago

    Thiago postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Visão sobre retrospecto de Sylvinho pode ir além de "11 jogos e demissão""

    há 3 anos

    Sem querer desmentir os fatos, Sylvinho foi demitido do Lyon, no início da temporada 19/20, com 11 jogos (9 pelo Campeonato Francês, 2 pela Liga dos Campeões). Tal feito vem sendo repetido, sobretudo entre os que são contra a possível chegada do treinador.

    Agora, esmiuçar os números é papel de quem cria conteúdo e de quem prefere aprofundar sua opinião a respeito de um tema.

    São 11 jogos, apenas, mas com 3 vitórias, 4 empates e 4 derrotas. Não é um ótimo número mesmo para um clube periférico na França (apesar de sua hegemonia no início dos anos 2000).

    A então equipe de Sylvinho marcou mais gols do que sofreu. Aliás, também levou menos gols do que jogos. São 10 gols em 11 encontros. O número de gols marcados, pelo contrário, superou o número de partidas: são 17 em 11 partidas.

    Mais: nas 4 derrotas, a equipe do brasileiro perdeu pelo placar mínimo: 1 a 0 em todas. Das delas foram em casa, sendo uma contra o já financeiramente poderoso PSG, que viria a ser finalista da UEFA Champions League.

    Óbvio, o que conta no futebol é o resultado final de cada enfrentamento. Isso posto à parte, talvez tenha havido, em maior escala, uma falta de paciência com a possível evolução de um trabalho novo do que o atestado de incompetência do jovem treinador.

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  • Thiago

    Thiago comentou na notícia: "Ex-jogador do Corinthians, Roger anuncia a aposentaria após eliminação na Neo Química Arena"

    há 3 anos

    Que seja muito feliz com a família. Parece ser um cara do bem e encerrou, de um jeito ou outro no lugar que sempre torceu. Sucesso em tudo.
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  • Thiago

    Thiago comentou no post: "O estranho mundo do Corinthians Sub-20"

    há 3 anos

    Agora não. Sempre foi falado no site sobre o trabalho dele na base.

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  • Thiago

    Thiago postou em Notícias, no tópico "Esperança: Duilio iniciaria ruptura 'ideológica' em relação a Andrés Sanchez"

    há 3 anos

    Antes de tudo, é bem necessário esclarecer em antecipado, dada a intensidade de qualquer debate político atualmente nos meios digitais. Quando o assunto é Corinthians, então…

    Assim, aqui não há qualquer apoio, mesmo que ideologicamente, de qualquer corrente política do clube.

    A questão é esboçar um traço de comportamento baseado em atitudes do futuro presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, eleito em novembro. A esperança, título deste post, consiste em um olhar positivista em cima do que vem sendo os primeiros movimentos do ex-diretor de futebol do clube.

    A principal expectativa é de um rompimento com os ‘padrões Andrés Sanchez’, que presidiu o Timão - pela segunda vez - nos últimos três anos. Duilio parece abraçar a gestão técnica e administrativa, em lugar do aparente grande colchão político montado pelo antecessor, que parecia costurar boas relações com as bases do conselho e garantindo mais mandatos do mesmo grupo.

    Observo que essa conjuntura política torna contraditória uma possível ruptura de ideias entre ‘Duilio 2021’ e ‘Andrés Sanchez 2020’. De todo modo, a mudança é, assim, mais de perfil do que de vontade de revolucionar tudo no clube. Reconhecendo e valorizando, até certo ponto, os dois pilares de Andrés Sanchez em seus mandatos: mudança no estatuto (que passou a impedir reeleições) e estádio próprio.

    Andrés se dizia cansado e decepcionado com a estrutura do futebol como um todo. “Caro e difícil, chato”. Assim resumiu, em entrevistas.

    Duilio soa como alguém menos centralizador, autocrático e aceita, aparentemente, mais diálogo e distribuição de competências. Outro importante e recente ponto de ruptura por parte de Duilio é a iminente volta de Alessandro Nunes, ex-jogador e diretor de futebol do clube, demitido por Andrés em 2019. Seria muita audácia de um mero pupilo reabsorver alguém indesejado pelo mentor, não houvesse de fato uma iniciativa de quebra de ideias.

    Repetindo, trata-se de uma análise sobre os fatos correspondentes aos primeiros dias de Duilio como presidente eleito. Como vão se confirmar e se vão se confirmar os traços de mudanças, são capítulos que só os primeiros meses de gestão e resultados vão poder confirmar.

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  • Thiago

    Thiago comentou no post: "Quem sai por cima? Quem sai arranhado? Rescaldo da eleição do Corinthians em dez pontos"

    há 3 anos

    É bem isso. Manter o clube social é garantir votos. Capaz de ter palmeirense, santista, tricolor e gente que nem gosta de futebol votando no candidato que promete mais vagas no estacionamento, troca de azulejo de piscina, churrasqueira maior... E assim o clube vai sendo gerido.

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