Penso que o Coringão precisa do associado presente. Precisa também fazer valer seu número de torcedores no programa fiel torcedor, e precisa criar vantagens para que mesmo quem resida fora da cidade de São Paulo, tenha interesse em ser associado do clube e do fiel torcedor. Fazer com que a grana de produtos licenciados, do mais simples adesivo, passando por camisas, brinquedos, e tudo o que possa ser licenciado com a marca e o escudo do clube sirva para o fomento do clube. Não dá pra compreender um clube com a torcida que tem o Corinthians nas paginas dos jornais com salários atrasados, crises e sem técnico, e aceitando contratos de patrocínio que simplesmente colocam nas costas da torcida a responsabilidade pelo sucesso ou fracasso.

Parei no MCP

Já esntrou

Quem trabalha a tarde, quem trabalha a noite, quem tem escala flexível, quem trabalha como Uber ou táxi, profissionais liberais, quem tá de folgo no dia... Essa mania de chamar torcedor organizado de desocupado. Mude seus conceitos, nem todo mundo trabalha de segunda a sexta das 07 as 17

Oi? Nutellinha? Sai do sofá?
Torcedor de sofá é tão Corinthiano quanto qualquer outro. Não se mede o quão Corinthiano é alguém pelo número de ingressos. Conheço muitos Corinthianos que nunca sequer pisaram no Pacaembu ou na Arena, mas que praticam o Corinthianismo, e levam o Lhp em tudo o que fazem. Mas já que você me chamou de que mesmo, hahahahaha, Nutellinha, mesmo sem nunca ter me visto na vida, domingo estarei na arquibancada norte da arena, ai você terá a chance de me conhecer, e de chamar de Nutellinha no cara a cara. Porque atrás do PC, ou do smartphone é muito fácil julgar, xingar, caluniar.

Nutellinha? Oi?
Cola na arquibancada norte vacilão.

Proselitismo e revisionismo histórico. Não dá para separar Corinthians de política. A própria existência do Corinthians é uma rebeldia política. Talvez quem tenha que mudar de time é você.

Talvez porque nesses casos foi apontado um culpado, não caso da facada fake ainda há o fato que mesmo com uma absolvição confusa, não houve por parte dos promotores, tampouco por parte do esfaqueado, recurso para que o julgamento prosseguisse.