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Seria uma Jôgada de mestre
Brigar por Jô é uma obrigação de qualquer dirigente do Corinthians; volta seria espetacular!
Opinião de Rodrigo Vessoni
O Meu Timão informou que, devido ao clima ruim com o treinador italiano do Nagoya, a diretoria do Corinthians intensificou as conversas com Jô que, por sua vez, poderia conseguir a liberação antecipada do clube japonês - contrato termina em dezembro.
E penso que faz muito bem, ao contrário que pensa nosso colunista Luis Fabiani. É obrigação de qualquer dirigente do Corinthians (seja atual, antigo ou futuro) brigar para ter um atacante com sua qualidade e, principalmente, com sua identificação.
Assim como seria obrigação lutar por um Renato Augusto caso o mesmo decida voltar da China, como foi com Jadson e Ralf, como seria com um Paulinho, como foi com Gil, como seria com um Willian. A diretoria merece elogios por entrar nessa briga pelo Jô.
Deixar outro clube (ainda mais se for um rival) contratá-lo sem nem tentar contratar seria bizarro e o torcedor deveria, sim, ficar bem p... com um dirigente que ignore a chance de ter um ídolo por perto.
Se vai conseguir ou não...bem, aí é outro papo. Isso faz parte do futebol, das negociações. Pode ser que outro clube ofereça melhores condições financeiras ao jogador e ele opte por isso. Ok. É do jogo. Mas entrar na briga e lutar por um ídolo com Jô é mais do que fundamental... é obrigação!
Isso sem falar que, jogadores com Jô, são daqueles que mexem com o ambiente, que levam torcedor para o estádio, que ajudam no dia a dia do CT, que sabem se posicionar da forma certa nos momentos mais complicados.
Qualquer dirigente que lute por jogadores como Jô no Corinthians merece meu aplauso e minha consideração. Simples assim.
E mais: a redação do Meu Timão opina
Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.