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Em coletiva de imprensa, Renato Augusto falou sobre desfalque e próximos confrontos

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

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Grupo forte

Visando um Timão resistente até o meio do ano, Renato Augusto afirma elenco 'muito forte' para aguentar sequência

Por Meu Timão

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O responsável pelo gol da vitória sobre a Ponte Preta, que garantiu a vaga na semifinal do Campeonato Paulista, Renato Augusto, não participou do treinamento geral e apenas correu em torno do gramado com o restante da equipe titular que atuou no último sábado. Logo após, participou da coletiva de imprensa no CT Dr. Joaquim Grava.

Quando questionado sobre o desfalque do atacante Guerrero, mostrou-se solidário e preocupado. Reconhecendo a importância do peruano e a capacidade de Vagner Love, falou sobre as futuras dificuldades.

"Hoje o melhor atacante do Brasil, sem dúvida, e um jogador muito importante pra gente. Mas é uma coisa que o Tite vem trabalhando também, deixando o Vagner pronto. Ele ainda está encontrando seu futebol, evoluiu bastante desde que chegou. Está preparado para nos ajudar, mas é claro que perder um jogador como ele, na fase em que vive, é difícil", afirmou.

Em tom descontraído, o jogador falou sobre a precaução contra a dengue no CT: "Tem que ficar ligado, é igual marcação. Aqui no CT não pode dar mole, estou sempre de calça e casaco. Para não dar mole e perder o momento importante que estamos vivendo".

Ainda sobre Vagner Love, atacante que já atuou no sábado, no lugar de Guerrero, Renato Augusto deu méritos ao rodízio utilizado pelo técnico Tite ultimamente.

"Principalmente porque está tendo um rodízio muito grande, do time inteiro. Você às vezes trocar uma ou duas peças, essa peça ainda não está tão clara no time. O Paolo gosta de um tipo de bola o Vagner gosta de outro. Leitura de jogo que aos poucos a gente vai pegando, nós temos que entender o jogo dele e nós temos certeza que ele vai nos ajudar bastante ainda", disse.

Nos próximos dez dias, o Corinthians terá três confrontos de peso e grande responsalibidade. Sobre a sequência, o meia reconheceu a dificuldade.

"De repente você faz uma grande temporada, mas em 10 dias pode colocar tudo a perder. Tem que estar preparado para essa fase, e eu acho que o grupo está preparado. Temos um elenco muito forte para aguentar essa sequência. Acho que vejo um Corinthians muito forte até o meio do ano", revelou.

Reconhecendo o desgaste como consequência desses jogos, ressaltou a importância de ter um grupo forte. O "fator casa" influencia na boa fase, como disse o próprio meia: "A gente se acostumou com a grama, com o estádio. A gente jé se sente em casa. Além do nosso fiel torcedor que nos acompanha, é realmente impressionante a forma como o torcedor tem ido ao estádio. Mesmo sem a equipe titular, eles continuam colocando 30 mil, 25 mil no estádio. Isso pesa para nós". Mesmo assim, negou o título de "melhor do Brasil".

"Dizer 'o melhor time' é muito difícil, porque o futebol muda tudo de um jogo para o outro. No futebol, você tem que provar isso a cada jogo, então vamos deixar para acabar tudo e aí a gente vê quem foi o melhor time do Brasil e da América. Na minha opinião, vem de um momento muito bom, agora já estou me sentindo bem melhor, estou podendo ajudar, acho que vivo uma dos melhores momentos da minha carreira, sem preocupação de lesão. Só quero aproveitar essa fase e poder jogar pelo Corinthians", concluiu.

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