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Balbuena não cedeu aos atacantes do Flamengo e contribuiu para goleada por 4 a 0

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

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Palavras do general

Balbuena rechaça comparação com ídolo corinthiano e vê campeonato nivelado

Por Meu Timão

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Titular na goleada por 4 a 0 sobre o Flamengo , Fabián Balbuena quer manter os “pés no chão”. Para isso, nada de projeções a longo prazo ou declarações impulsionadas pela emoção. Comparado a Gamarra , ídolo do Corinthians nos anos 90 e da seleção paraguaia, o camisa 4 mantém a seriedade.

“Já ouvi essa história de comparação com o Gamarra. Mas acho que existem muitas diferenças entre nós. Estou começando no futebol, por conta da idade, e não tenho muito reconhecimento”, disse Balbuena em participação no programa Mesa Redonda, da TV Gazeta.

Gamarra foi ídolo da Fiel e tido como um dos melhores zagueiros de todos os tempos. Dono de técnica ímpar, o defensor disputou 80 partidas pelo clube alvinegro, marcou sete gols e liderou o Timão ao bicampeonato brasileiro (1998 e 1999), além de erguer o troféu do Paulistão (1999) sobre o Palmeiras.

“O Gamarra foi ídolo onde jogou. Foi muito bem no Corinthians e na seleção paraguaia. Gostaria de jogar pelo menos 50% do que ele jogou em toda a sua carreira”, acrescentou.

Balbuena chegou ao Corinthians no início da temporada e não demorou a cair nas graças da Fiel. Apelidado de “general” pelas comemorações prestando continência , se encaixou no sistema defensivo do técnico Tite e, ainda como reserva, foi convocado para disputar a Copa América Centenário pela seleção paraguaia.

Após a saída de Felipe para o Porto, de Portugal, e a chegada de Cristóvão Borges ao comando técnico do Timão, Balbuena ascendeu à equipe titular – são 15 jogos e dois gols com o manto corinthiano. Questionado a respeito da evolução do atual campeão brasileiro, o camisa 4 é preciso.

“É possível observar que nenhum time está abrindo muita vantagem na frente. O Corinthians tem mostrado potencial para brigar lá em cima, mas as equipes estão muito parecidas no nível de competência. Não dá para descartar ninguém dessa briga”, frisou Balbuena, que revelou acompanhar pela televisão as referências de sua posição, como Thiago Silva (PSG) e John Terry (CHE).

“Gosto muito de assistir futebol. Fico atento à forma como os zagueiros (de clubes estrangeiros) se posicionam e saem para jogar. É importante prestar atenção em como eles conversam com os jogadores de linha, pois temos uma visão privilegiada do que acontece mais à frente”, concluiu.

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