Em 2016, o Corinthians viveu temporada bem distinta da atual. Com troca de treinadores e falta de padrão, o clube amargou a sétima colocação do Campeonato Brasileiro. Apesar do baixo rendimento geral da equipe, Rodriguinho destoou e iniciou 2017 com moral. Não a toa recebeu propostas do futebol turco e quase deixou o Timão. Se na época o meia demonstrava vontade de rumar à Europa, agora, depois de conquistar o hepta, parece não pensar em rumar ao futebol internacional.
"Tenho contrato até o final de 2019, muito feliz, ano excepcional, esperamos que próximo também seja de glórias. Só sairia se fosse coisa boa para clube e para mim também, mas estou com a cabeça completamente focada em cumprir contrato", disse o jogador, à Gazeta Esportiva.
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Além da proposta do futebol europeu, o bom momento com a camisa alvinegra também lhe rendeu uma chance na Seleção Brasileira. Ciente da alta concorrência e da queda de seu rendimento no segundo semestre, o meia mantém a calma quando o assunto é a equipe de Tite. O jogador teve chances contra Colômbia, em janeiro, e Austrália, em junho. Depois disso, não foi mais convocado.
"É complicado porque há jogadores na minha frente (na preferência do técnico). Tite sempre foi muito coerente nas coisas que faz. Tive minha oportunidade e não consegui uma crescente, como se esperava, por isso não vieram as convocações. Outros estão à minha frente, então por isso ele acabou escolhendo esses jogadores", concluiu.