Bastou a primeira ausência de Ronaldo na temporada para o Corinthians não conseguir ser eficiente no ataque e só empatar com o Bragantino, em Bragança Paulista (SP).
Se na primeira rodada o Timão, com o Fenômeno em campo, demorou 11 minutos para abrir o placar na tranquila vitória por 2 a 0 sobre a Portuguesa, na quarta-feira a equipe suou 37 minutos para igualar o placar com o baixinho Jorge Henrique, que teve Dentinho como parceiro.
Embora o técnico Tite aponte a falta de ritmo como principal motivo para o setor ofensivo não conseguir coordenar as jogadas, é evidente a queda de rendimento da equipe sem o Fenômeno.
Ciente de que o elenco ainda precisa de uma referência para suprir as eventuais ausências de R9, a cúpula do clube continua atrás de reforços.
A diretoria está trabalhando muito em busca desse atleta (atacante). Não obtivemos êxito nas primeiras tentativas. Não existe prazo para contratar. Acho difícil (que aconteça antes do Tolima, da Colômbia) disse Roberto de Andrade, diretor de futebol, em referência à estreia do Corinthians na Libertadores, na próxima quarta.
Depois de acertar até bases salariais (R$ 400 mil) com Adriano, mas não conseguir a liberação da Roma (ITA), o Timão esbarra nos cifras pedidas por Sevilla (ESP) e Shakhtar Donetsk (UCR) para autorizar a transferência de Luis Fabiano e Marcelo Moreno, respectivamente.
Para ter o camisa 9 da Seleção Brasileira na Copa da África do Sul, o Alvinegro ofereceu 7 milhões de euros (R$ 15,6 milhões), valor considerado irrisório pelos espanhóis, que debocharam da proposta oferecida pela contratação do jogador.
Não pagaremos o que eles querem, que é perto de 12 milhões de euros completou o dirigente.
Já os ucranianos exigem 7 milhões de euros (R$ 15,6 milhões) para Marcelo Moreno, que já defendeu o Cruzeiro, voltar ao Brasil. O valor é o mesmo que o oferecido por Luis Fabiano, mas a diretoria não considera fazer o investimento que faria com o titular da última Copa pela Seleção no boliviano. O empresário Fabiano Farah, que intermedia as conversas entre Shakhtar, Corinthians e Moreno, está pessimista. Conversou por diversas vezes com o presidente Andrés Sanchez, e não achou uma solução.
Enviado por: Matheus Rodrigues