Foi uma postura de fato, surpreendente no primeiro tempo. Acho que a última vez que o time marcou assim fora de casa, foi ano passado na Copa do Brasil com o Judas Pereira. Mas o queda drástica de rendimento no segundo tempo, perdendo a capacidade de pressionar na frente, preocupa.

Nossa defesa em linha baixa, é TERRÍVEL. Mesmo com os 11 atrás da linha da bola, não conseguimos nos defender bem, contra qualquer time. Quem dera fosse só contra o Fluminense finalista da Libertadores... Mas o ano todo foi assim. A gente recua e fica nas cordas o resto do jogo. Não é aquela retranca sólida que o adversário não consegue entrar tocando a bola e começa a cruzar de qualquer lugar, consagrando os zagueiros. Como na época do Carille.