Não li em lugar nenhum que o Elias é infeliz. Também é verdade que o dinheiro não traz felicidade, não compra amor verdadeiro nem o impede de morrer de uma doença terminal. É possível ser feliz com R$ 100 mil, com R$ 10 mil ou com R$ 2 mil, dependendo de como você encara a vida que leva. Se eu ganhasse R$ 100 mil, talvez eu fosse mais feliz, mas se alguém quiser me pagar R$ 1 milhão, garanto que mal não me faria. No caso do Elias, atrelada à ideia dele de felicidade está o objetivo de disputar a próxima Copa do Mundo, o que corrobora sua ideia de que não é SÓ o dinheiro que pesa, mas também a prioridade do atleta. Não torço para a Seleção, mas se isso motivou a sua permanência acho ótimo, assim como se ele aceitasse a proposta (como fez o Jadson) não cabe a mim julgar as suas razões, apenas compreender que o que vale nesse caso é a opinião do Elias, não a minha.