É importante abordar o assunto em um momento em que o futebol feminino no Brasil está ganhando apoio de clubes e patrocinadores que antes jamais teve.

Considero oportuno também dar uma chamada de atenção no público que acessa o site, uma vez que os comentários sobre a Aline talvez não tenham sido os mais adequados. Naturalmente, ela não é um pedaço de carne pra ser admirado por babões famintos e objeto de comentários deselegantes. Já cometi este erro uma vez e me arrependi.

Entretanto, não se pode usar o texto pra querer forçar um apoio a uma modalidade que custa em ser aceita pelo público não só brasileiro, mas mundial. Apenas pra informar, as ligas escandinavas - consideradas elite no futebol feminino - possuem médias de publico e interesse muito baixos.

Creio que o ponto a ser abordado seria outro, que é analisar a estrutura do futebol feminino pra discutir soluções com atletas, publico e jornalistas, passando desde possíveis melhorias na formação técnica até a divulgação.