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Motivo inusitado uniu Corinthians e outros dois rivais em ação judicial; entenda

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Por Meu Timão

Processo deixou rivalidade de Corinthians e Palmeiras somente para o interior das quatro linhas

Processo deixou rivalidade de Corinthians e Palmeiras somente para o interior das quatro linhas

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Pouquíssimas vezes vimos três rivais em torno de uma causa. Nesta semana, no entanto, Corinthians, Palmeiras e Santos se uniram. A união, no entanto, nada tem a ver com o Campeonato Paulista ou campanhas de paz nos estádios. Os times entraram na Justiça juntos contra um posto de gasolina localizado em São José do Rio Preto. As informações são do ESPN.com.br.

O processo se refere à venda de chaveiros, em formato de abridor de garrafa, com o escudo dos times. Segundo o trio, o “Posto Monte Carlo Iguatemi” viola os direitos autorais, além de fazer concorrência desleal - os itens são vendidos a R$ 5. Conforme pedido pelos clubes, o juiz Paulo Marcos Vieira deferiu um mandado de busca e apreensão no local.

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No documento, o responsável pelo caso encaixa os chaveiros na categoria de "produtos contrafeitos, folhetos, catálogos, listas de preços, cartazes, ilustrações e outros que ainda sob qualquer modalidade os contenham, sob pena de multa diária de R$ 15.000,00".

Não se pode permitir a existência de produtos fabricados, e comercializados por terceiros não autorizados, com a inserção das denominações e emblemas das Requerentes (os clubes). Saliente-se, ainda, que as Requerentes fazem investimentos pesados, seja de planejamento e divulgação, seja na área mercadológica e marketing”, argumenta advogado do escritório Braga e Associados, representante dos clubes.

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Como prova do que vem ocorrendo, Corinthians, Palmeiras e Santos anexaram ao processo um dos chaveiros vendidos no local, acompanhado da nota fiscal para comprovar o preço praticado. O item contém, além do escudo, o nome de cada um dos clubes.

"A prática da requerida se agrava pelo fato de comercializar, produtos 'piratas' contendo os emblemas e imitações das propriedades dos clubes autores de forma ostensiva, vulgarizando, dessa forma, a boa imagem das entidades desportivas. Passa a requerida a ser responsabilizada, inclusive, por propaganda enganosa”, completa a defesa.

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