Vilson, mesmo sem currículo ou identificação com o clube, é o novo gerente de futebol
Opinião de Roberto Gomes Zanin
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Alessandro saiu do Corinthians.
Como jogador, sempre suou a camisa. Foi capitão das nossas maiores conquistas (se bem que deve a Cássio por aquela defesa do Diego Souza, fora dois gols do Chelsea que poderiam ter saído em falhas do lateral).
Entram Sheik e Vilson.
Emerson foi espetacular em alguns jogos do Brasileirão 2011, com direito a show de canetas contra o São Paulo, no golaço contra o Santos na semi da Libertadores (fora a expulsão juvenil) e foi o “cara” da decisão contra o Boca. Linda jogada para o gol do Romarinho, no jogo de ida e foi o herói do segundo jogo.
Pisou muito na bola também, mas escreveu seu nome na história alvinegra.
Só que, a meu ver, Sheik não tem perfil de dirigente. Posso estar errado, mas com boa vontade até consigo entender a indicação do ex-atacante para o cargo, devido à sua identificação com o clube.
Mas não entendi a indicação de Vilson.
Dizem que era bom de grupo (mas durante treinos socou o garoto Marciel e quase quebrou a perna do Gustagol), Nas poucas vezes em que jogou, foi muito mal. Cito uma pixotada grotesca em pelo Dérbi na Arena, que resultou no primeiro gol do adversário, na derrota por 2 a 0.
Chegou se machucando (ou machucado?), continuou machucado e se aposentou machucado.
Prejuízo enorme para o clube.
Talvez ele seja um gênio da raça e seja o melhor gerente de futebol de todos os tempos.
Ou talvez seja alguém dócil às orientações superiores.
Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.
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