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Comentário de Gustavo em "Carille usa 'melhor jogo do..."

Gustavo

Gustavo Sordi

Mas a receita por bilheteria não pode afetar o futebol. O clube tem que achar saídas para a queda com a arrecadação de bilheteria. E, se for o caso, aumentar o número de cadeiras e diminuir um pouco o preço. Tudo se resolve com engenharia financeira. O que não pode é ter esse calendário. Somos os únicos no mundo com esse tanto de jogos, não é possível que todos estão errados e só nós estamos certos. Tem que diminuir o tamanho dos estaduais, um mata mata já seria o suficiente.

em Notícia > Carille usa 'melhor jogo do Corinthians em 2019' para...

Em resposta ao comentário:

SFC é a 'pedra no sapato' do Corinthians nos últimos jogos. Hoje, merecíamos vencer o jogo. Carille surpreendeu a todos, a mim inclusive, com um jogo vertical e impositivo.

Entendo que não deve ser fácil manter esse estilo de jogo sempre, porque desgasta demais a equipe e não temos reservas à altura para ficar rodando o elenco.

Agora, a crítica do Carille ao calendário é inócua, porque os times precisam jogar muito mais para ter renda. Por exemplo, a Arena Corinthians precisa de 40 jogos por ano para manter o fluxo de caixa do pagamento.

A única forma de minimizar isso é ter um elenco mais qualificado e 'rodar' mais o time.

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Réplicas desse comentário

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    Pedreira Almeida 226 comentários

    1º. Pedreira Almeida em 10/03/2019 às 20h03

    Gustavo concordo com o seu comentário e não disse que estamos certos. A Engª financeira para o pagamento do estádio estava baseada em um tripé: aBilheteria, CIDs e naming rights. Com o fracasso desses dois últimos, o clube precisa tirar muito mais da arrecadação.

    Aumentar o número de cadeiras, baixar o ingresso e no final ter a mesma arrecadação, pode até ser mais justo do ponto de vista do torcedor, mas não resolve o problema do fluxo de caixa do pagamento.

    Deveríamos sim ter um calendário mais racional, menos jogos, parar o campeonato nas datas FIFA por exemplo, mas esse é um outro debate. Eu só quis contrapor a crítica do Carille à necessidade do clube em ter muitos jogos para manter o fluxo de pagamento da arena.