Com apenas um gol em 11 clássicos, Vagner Love quer melhorar marcas no Corinthians
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Por Meu Timão
Vagner Love vem atuando em praticamente todas as partidas do Corinthians no ano após a sua chegada, seja como titular ou reserva imediato. Mesmo assim, apesar de participativo e importante em campo, os seus números na atual temporada ainda não são muito expressivos.
Outro fator que atrapalha, pensando na decisão contra o Santos desta segunda-feira, são os números que ele possui em clássicos desde a sua primeira passagem pelo Corinthians. Em 11 jogos disputados, foram três vitórias, quatro empates e quatro derrotas, tendo marcado apenas um gol. Mas ele garante que está disposto a mudar este retrospecto.
"Mas não joguei todos esses aí, joguei? Comecei jogando todos? É... Tenho que melhorar esse retrospecto aí. Fazer mais uns golzinhos, se Deus quiser", disse o atacante ao GloboEsporte.com
Em 2015, durante a sua primeira passagem, Love havia disputado oito clássicos, e foi nesta época em que marcou o seu gol, contra o Palmeiras. Em 2019, já foram três clássicos disputados, com duas vitórias, contra São Paulo e Santos, além de um empate, contra o próprio time da baixada na fase de grupos, mas sem anotar novos gols.
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Para a atual temporada ainda, foram 16 partidas, com apenas dois gols marcados. O próprio atacante garante que a marca não é boa, se defende dizendo que não está atuando como centroavante e ressalta que, mesmo assim, precisa melhorar. O veterano garante que a idade pode ser um fator positivo nessa evolução.
"Não estou jogando na minha posição de origem, como centroavante mesmo, mas também não tenho que ficar procurando desculpa, não. Tenho que melhorar esse retrospecto aí, aproveitar as oportunidades que aparecerem e melhorar esses números, sem dúvida", complementou Love.
"Aquela ansiedade de chegar no jogo e ter que fazer gol não existe mais. Eu tenho consciência de que estou jogando mais pelo lado do campo, às vezes a gente fica mais preocupado em dar uma assistência do que fazer um gol. Quando a gente está jogando pelo lado do campo, se preocupa mais com isso, em marcar, em ajudar. Mas é lógico que, quando eu atuar ali como centroavante, no último terço do campo, a responsabilidade de fazer gol e matar o jogo é maior. Aí tem que estar preparado para finalizar e fazer gol", finalizou.