Fábio Carvalho
O texto é bem escrito e apela pra muita cosia bacana. Massssss... Floreia muito uma verdade incômoda: Carille dá sinais nítidos de falta de capacidade pra armar a construção ofensiva.
Em 2017 o time já jogava com bola alta de Cássio direto pra Jô, que ganhava a disputa aérea pra que Rodriguinho ficasse com a segunda bola e começássemos o ataque ali, na intermediaria ofensiva.
Balbuena e Pablo tiveram química perfeita e formaram um paredão. Arana fazia assistências quase que com as mãos. Jadson e Rodriguinho se completavam. Romero era quase três em campo, pois permitia que Arana jogasse seu melhor, e também marcava, apoiava e fazia gol. Jô, que já havia sido artilheiro da América pelo Galo, em 2017 estava letal.
Bastou aquele elenco se desmontar um pouco, que mesmo em 2018 assistimos Rodriguinho nos salvando inúmeras vezes em lances completamente individuais. Onde não havia mérito algum por parte de Carille.
Carille está superestimado e precisa perceber isso.
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