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Uma mudança de postura essencial
Julia Raya

Estagiária do Meu Timão e estudante de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo-SP. Tem 17 anos e é corinthiana há 18. Sempre viveu com o Corinthians e agora trabalha com ele também.

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Uma mudança de postura essencial

A melhora corinthiana é fruto de uma nova postura dentro de campo

Foto: Danilo Fernandes/ Meu Timão

Há quase um mês, falei em uma de minhas colunas sobre o período decisivo que enfrentaria a equipe do Corinthians nesse início de semestre. Com o saldo positivo no período avaliado, gostaria de pontuar algumas colocações anteriores.

Dos sete jogos que falei, o time venceu quatro (Fortaleza, Goiás e Montevideo Wanderers, duas vezes) e empatou três (Flamengo, Palmeiras e Internacional). Nenhuma derrota desde a volta dos jogos oficiais, classificação na Sul-Americana, 60% de aproveitamento no Brasileirão pós-Copa América e sexto lugar no torneio nacional.

Ao meus ver, os três pontos contra a equipe do Goiás eram essenciais de serem conquistados, já que o jogo era válido pela sétima rodada (adiado) e uma vitória faria a equipe subir na tabela. O time venceu em casa por 2 a 0 e conquistou os três pontos.

Outra conquista da equipe que eu julguei como importante, tanto financeiramente como para o desempenho geral do time, foi a classificação na Sul-Americana. O Corinthians venceu duas vezes o Montevideo Wanderers e chegou nas quartas de final da competição.

Como eu disse em outra coluna recente, é visível que a evolução prometida por Carille aconteceu. Diferente do que parecia mostrar o discurso do técnico, no entanto, a evolução não se deu pela presença de outros nomes no time, mas sim pela mudança de postura dos jogadores.

Carille pedia muito que a parada acontecesse para que ele pudesse treinar novos nomes no time, e ele realmente fez isso, mas se formos analisar a base do time titular que entrou em campo nos jogos pós-Copa América, ela é a mesma – os nomes testados por Carille na intertemporada têm ganhado espaço ao longo do jogo.

Com exceção de Ralf, que deu lugar para Gabriel por lesão, o time titular foi pouco alterado ao longo dos últimos sete jogos. Os duelos contra Fortaleza e Goiás foram os que mais tiveram mudanças no time, já que alguns jogadores foram poupados por cartões amarelos e por cansaço físico. Ao que me parece, a grande mudança pós-Copa, em termos de nome, diz respeito ao Pedrinho, que pelo bom momento assumiu a titularidade no lugar de Jadson - que também enfrenta problemas pessoais.

O time, quase sempre com a mesma base, mudou sua postura. Deu mais chutes ao gol, melhorou passes e finalizações.

O que me parece mesmo é que os jogadores precisavam mudar as atuações dentro de campo, assim como fizeram, e não que o elenco não era capaz.

Veja mais em: Elenco do Corinthians.

Este texto é de responsabilidade do autor e não reflete, necessariamente, a opinião do Meu Timão.

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Por Julia Raya

Estagiária do Meu Timão e estudante de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo-SP. Tem 17 anos e é corinthiana há 18. Sempre viveu com o Corinthians e agora trabalha com ele também.

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