Wagner Brito
Ô, Fabão!
Parabéns pelas suas convicções. Muito importante tê-las e sustentá-las em um mundo onde a superficialidade impera.
Seguiremos buscando o mesmo objetivo que é a ascensão no nosso #timão.
Quanto ao "câncer", foi uma metáfora (nada pessoal com nenhum profissional) - Câncer, por ser uma doença oculta, silenciosa e letal. Foi exatamente o diagnóstico do Cruzeiro, ano passado, mas que foi descoberto tarde demais. Nesse caso, a enfermidade citada como metáfora estava instalada tanto nos profissionais de linha como em muitos outros fora dela.
E também tem razão, não me expressei bem ou talvez, meu amigo, não tenha ficado tão claro o "antiquado" - a minha crítica é sobre o estilo de jogo e não sobre a pessoa, Mano - não o conheço. Mas, sobre o seu estilo de jogo, mesmo não sendo eu um profissional, tenho todo direito de tecer o meu ponto de vista ou crítica. Caso não tenha essa liberdade, prefiro deixar de assistir futebol e muitas outras coisas. Você classsifica o estilo de jogo dele bom. Já classifico como antiquado diante do que eu vejo nos jogos de times treinados por ele. Aliás, não só ele... Esse setor brasileiro está ultrapassado. Poucas são as novidades e poucos os que se salvam. Vide o que Jesus e Sampaolli estão causando em tão pouco tempo. O estilo de jogo avançado do Jesus está dando nó na cabeça de todos os treinadores brasileiros.
Desculpe-me pela longa explicação, mas espero ter sido claro.
Grande Abraço
em Post > Comentário de Fábio no Meu Timão
Em resposta ao comentário:
Às vezes o pragmatismo de minha sinceridade soa ofensivo. O que disse é simples: nem eu e nem você temos condição alguma de chamar um treinador de antiquado. Não somos treinadores. Não sabemos fazer o trabalho dos caras. E tampouco estamos próximos o suficiente para avaliar adequadamente. E quando disse que você colaria uma explicação é porque se você tentar me explicar porque acha ele antiquado, é isso que fará. Você não estava presente nos treinos do cara, você não vivenciou o vestiário do Cruzeiro, e se posto no lugar dele, você não saberia dizer quais aspectos deveriam mudar. Portanto, se valer de algum texto de algum suposto "especialista" entre os "jornalistas esportivos" (aspas porque eles entendem disso tanto quanto a gente) não é demérito. Todo mundo faz isso quando não domina o assunto.