Eu ainda não vi nenhum modelo de SAF que interessa o Corinthians, todos vendidos muito por muito pouco e em momento de desespero e risco de fechar as portas, pra ter uma ideia o Cruzeiro desconsiderando a dívida assumida, custou o mesmo que o Jogador Endrick): O Botafogo tá num grupo em que cada vez mais parece que a Prioridade é o Lyon, e ainda podem estar atrás até do Crystal Palace: o Bahia é ainda pior, tá num grupo com o Man City; o Ronaldo Fenômeno do Cruzeiro não tem bala na agulha necessária pra pagar o que o Corinthians vale, e depois não teria investimento necessário pra um time que quer ser campeão; e o Vasco gastou R$30 milhões na dupla Leo Pelé e Piton, além de que eles estavam quase enfiando goela abaixo uma defesa com Ivan, Piton, Leo e ROBSON BAMBU, e contrataram um técnico vindo de um trabalho decadente no RB Bragantino(esse nem considero uma SAF que possa sequer acontecer aqui).

É inevitável que os grandes clubes, com bons resultados esportivos, em algum momento virem SAF, mas se oferecer pra se vender agora é pedir pra se desvalorizar que nem esses aí, nessa situação não vale a pena ser o primeiro, esse movimento tem que chegar antes nesses clubes grandes e que não estão desesperados, Grêmio, que caiu e já se reforçou melhor que o Vasco777, Internacional, que apesar de não ganhar nada, sempre tá em boas colocações, e talvez o São Paulo, que tá fudido que nem a gente, mas não tem o nossa arrecadação.

E nesse ponto de arrecadação, por mais que estamos penando pra disputar com Palmeiras e Flamengo, em questão de arrecadação estamos no patamar deles, então apesar das dívidas que já estão bem mais estáveis, devemos ser o terceiro ou segundo time mais valioso do Brasil. Não vale apena furar a fila agora e fazer pressão pra vender antes da hora pra se arrepender depois.

Agora a pressão tem que ser em organizar a casa pra se manter competitivo, coisa que o Flamengo fez e o Palmeiras através da Crefisa fez, e com isso se manter no patamar deles, aguardando pra ver se esse movimento de SAF vai pra frente, primeiro com as já existentes, e segundos com os que ainda vão se vender.