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@miguel.angelo.de.sou em 11/05/2021 às 09:25
Opa, vou falar pra o meu filho ter como ídolo o Pelé... Quem sabe ele não se torna o maior jogador de todos os tempos.
Tirando a brincadeira, um elenco tem de possuir esta mesclagem em sua composição com atletas experientes e jovens com bastante equilíbrio. Os jovens alternam comportamentos, pensamentos. Precisam de acompanhamento e de 'espelhos' para mirarem seu objetivo profissional.
Fico imaginando um garoto de quase 20 anos chegando ao profissional, um sonho, encontrando seu ídolo e este ídolo lhe apresentar comportamentos e dedicação dignos. O Cássio é um exemplo disto, quantas voltas por cima já deu este GIGANTE? Daí fica fácil, o contrário também é verdadeiro.
Sorte aos garotos, bons exemplos não lhes faltam.
@junior.santana em 11/05/2021 às 09:22
Então Tudo bem o Jô ganhar 700k, Gil 500K, tio Chico 400K, só porque eles têm experiencia e vão ajudar os mais novos! Então não temos jogadores experientes, temos Coachs motivacionais para os mais novos.
@johnnybravo00 em 11/05/2021 às 09:21
Eu não entendo porque Otero é titular?
Seu tópico está ótimo, meu comentário nada ver é porque estou indignado em ver esse cara escalado de novo
@cassiotimaoceptimao em 11/05/2021 às 09:15
Importante para quem está começando a presença destes jogadores experientes e identificados com o clube
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@asrdecampos em 11/05/2021 às 09:06
O que percebo e que o elenco esta unido. Quem jogar vai tentar dar seu melhor. Jogando a cada 48 horas nem um físico aguenta seja ele de 20 anos ou de 35.
Assim, a experiência dos medalhões e importantíssima nessa fase de transição. Os caras sabem que este será o último contrato como profissional e seu legado como profissional será perpetuado pela maneira como eles acolhem os mais novos que vão substitui-los.
@nilsson em 11/05/2021 às 09:01
Se não está bem vai para o banco ou nem no banco fica, simples assim
@leandro.ferreira.da3 em 11/05/2021 às 08:58
Isso aí acredito que ninguém questione. Mesmo que não sejam caras que apareçam muito publicamente pra dar a cara e tal, todo mundo sabe que lá dentro eles têm uma grande influência no dia-a-dia e isso com certeza ajuda esses garotos. A questão é dentro de campo. Esses caras não vão voltar a jogar o que jogavam anos atrás e é aí que entra o papel do treinador, de avaliar o momento de cada um e escalar quem tá melhor, não quem tem mais história e nome.
Isso nem deveria ser tão debatido, porque é o óbvio. Futebol é momento e títulos não entram em campo. Essa bagagem faz diferença justamente fora, nos bastidores, no dia-a-dia.
Leandro, concordo que a maneira correta de trazer a base para o time profissional, seria aos poucos, sendo relacionado como suplente, treinar com os titulares, começar a entrar 15 min finais nas partidas, e aproveitar a experiência de quem já chegou lá. O problema, e que esses “medalhões” custam muito para o clube! E nesse momento, não podemos nos dar ao luxo de mantê-los na folha salarial. Eu abriria mão de Otero, Fábio Santos, Jô e Gil. Tentaria, com essa economia, segurar Jameson. Cássio e Fagner ainda estão jogando em alto nível
Abraço