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Tite revela 'ingrediente' da Libertadores e cita diferenças entre futebol brasileiro e europeu

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Por Meu Timão

Recém-campeão brasileiro, Tite quer conquistar o segundo título da Libertadores pelo Timão

Recém-campeão brasileiro, Tite quer conquistar o segundo título da Libertadores pelo Timão

Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

As férias mal começaram e Tite já projetou os desafios da próxima temporada do Corinthians. Prestes a entrar na disputa pelo bicampeonato da Copa Libertadores da América, o técnico explicou que os jogadores alvinegros terão de adquirir um “ingrediente” extracampo: a maturidade emocional.

“O aspecto emocional da Libertadores é muito forte. As provocações, reverter resultados... É preciso ter muita maturidade, porque tecnicamente (eu quero ver agora como as equipes vão se reformular) nosso Campeonato Brasileiro exige tanto quanto o nível técnico de uma Libertadores”, afirmou Tite em entrevista ao programa Boa Noite FOX.

Principal torneio entre clubes da América, a Libertadores é conhecida pelo estilo de jogo aguerrido, além da catimba dos rivais argentinos, ainda maiores campeões. “Por esse componente: rivalidade entre países, a atmosfera, esse aspecto mental tem que ser muito bem trabalhado”, acrescentou.

Atual campeão brasileiro, Tite ainda recordou os aprendizados adquiridos em 2014. Ao longo do período sabático, o comandante corinthiano visitou clubes de ponta do futebol europeu e participou de um curso para treinadores da UEFA, em Portugal. Ele revela que precisou ser contido pelos companheiros de comissão técnica em seu retorno ao Timão.

“Eu voltei com grau de exigência acima da coisa, eles falavam: 'Calma, Tite!'. Eu vim muito acelerado, eles me pediam calma. E é verdade, eu trouxe uma gama de treinamentos que me proporcionaram uma equipe mais criativa e agressiva”, disse. Ainda assim, o técnico evita comparar o nível técnico entre times do Velho Continente e do Brasil.

“É difícil de estabelecer parâmetros de equipes no enfrentamento com europeus quando tu tens Barcelona, Manchester United, Bayern, Real Madrid... Esse nível é muito complicado de tu fazer enfrentamentos, pelo nível de investimento que tem, que é muito alto. E, principalmente, porque você não consegue desenvolver um tempo de trabalho, você não consegue manter a base da sua equipe.”

Campeão Mundial em 2012, Tite entende que a manutenção de uma equipe vencedora é fundamental. “Quando as equipes brasileiras conseguiram manter a base, tiveram um nível de enfrentamento bom. Nós, o São Paulo, o Internacional, que já não era um time tão bom quanto o Barcelona, mas era cascudo e estava há muito tempo com o Abel Braga”, finalizou.

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