Empresários de Jadson fazem pedida considerada surreal pela diretoria do Corinthians
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Por Rodrigo Vessoni
No que depender das primeiras tratativas entre a diretoria do Corinthians e o estafe de Jadson, o meia não voltará ao Parque São Jorge tão cedo. A reportagem do Meu Timão apurou que os dirigentes alvinegros se assustaram com a pedida inicial, de R$ 10 milhões de luvas e R$ 650 mil mensais, por um vínculo contratual de três anos.
Uma pessoa próxima ao presidente Roberto de Andrade, que foi pressionado por uma das organizadas do clube na tarde de terça-feira, classificou a pedida como "surreal" e "absurda", além de acreditar que tais valores estão baseados na oferta do Atlético Mineiro.
A reportagem do Meu Timão tentou ouvir Marcelinho Robalinho, empresário do jogador, mas não obteve êxito nas tentativas junto ao agente do ex-camisa 10, peça fundamental na conquista do hexacampeonato nacional em 2015.
Algo semelhante aconteceu com Paolo Guerrero, que já tinha uma oferta salarial de R$ 18 milhões de luvas e 500 mil mensais do clube carioca e, diante disso, nem quis conversar com os dirigentes do Corinthians diante de uma oferta boa, mas inferior a isso.
Vale lembrar que, com a rescisão contratual conquistada na China, mesmo tendo aberto mão de parte do que teria direito até dezembro, Jadson já é dono do maior salário do futebol brasileiro em 2017. Mesmo diante desse cenário, os empresários do meia não parecem abrir mão dos três anos de contrato, além de um valor substancial de salários.
A possibilidade de Jadson voltar ao Parque São Jorge não esta descartada. Para isso, porém, as pedidas de luva e salário deverão ser diferentes de acordo com uma das pessoas próximas a Roberto de Andrade.