Capitão do Corinthians/Guarulhos garante doação na final: 'Vamos deixar o sangue em quadra'
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Por Meu Timão
Precisando vencer para sair de quadra com o título do Campeonato Paulista, o Corinthians/Guarulhos enfrenta o Taubaté Funvic neste sábado, às 21h. No Ginásio da Ponte Grande, o Timão vai contar com a torcida para tentar vencer a partida e obrigar o Golden Set valendo o caneco. Capitão da equipe, o oposto Rivaldo pregou a importância de jogar de forma agressiva e aproveitar a presença da Fiel Torcida.
“Este será o jogo mais importante do campeonato. Nosso objetivo é levar o duelo para o Golden Set e contamos com uma boa retrospectiva jogando em casa. Estudamos muito o jogo de quarta-feira e vimos coisas que podem surtir efeito positivo a nosso favor. Sabemos que eles vão entrar com uma postura de matar o jogo e pretendemos segurar esse ímpeto, essa é a chegada para o jogo deles e nós pretendemos entrar em quadra mais agressivos e diminuir a quantidade de erros da primeira partida”, disse, ao site oficial do Corinthians.
“Somos uma equipe de raça, que não se entrega e isso reverte ao incentivo da nossa torcida. A torcida está conosco, vindo ao nosso ginásio. Nosso time vestiu a camisa, o mando é nosso, estamos defendendo com muita raça esse projeto e estamos conseguindo mostrar isso. Nós pretendemos deixar o sangue na quadra, buscar a vitória, e eles podem ter certeza que lutaremos até o fim”, finalizou.
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Insatisfeito com os erros da primeira partida, vencida pelos adversários por 3 sets a 1, o oposto corinthiano espera que as falhas diminuam em Guarulhos. Mesmo com a cautela para acertar mais, Rivaldo garante que o time não vai deixar de arriscar. Como os sets não são cumulativos, qualquer vitória leva a partida para o Golden Set, por conta disso a agressividade.
“Quanto mais próximo as decisões a quantidade de erro, a exigência do jogo acaba levando a isso. Acaba aumentando essa margem, tanto nós como eles. Precisamos arriscar de alguma forma. Se, nesta partida a gente conseguir reverter esses erros em pontos – o risco leva a isso – podemos nos destacar bem. Não podemos nos omitir no jogo, ficar preocupado em não errar e não arriscar, proporcionando e dando chance ao adversário de vir para cima. Queremos diminuir os erros, mas sem perder a agressividade”, finalizou.