Números mostram instabilidade do Timão
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Por Meu Timão
Se há uma explicação para o sofrimento do torcedor, nas últimas rodadas, para continuar vendo o Corinthians na liderança do Brasileirão, é só se atentar às notórias quedas de rendimento do time nos dois tempos das partidas e ao ‘tabu’ de não vencer dois jogos seguidas há quase quatro meses. Uma verdadeira gangorra de incertezas que, no momento, está para cima e, dessa vez, com uma eventual descida ainda mais perigosa por restarem apenas quatro jogos para o fim.
Não sabia desse tabu (de não vencer duas partidas seguidas desde julho), mas o pensamento agora é só de vencer. É o que time está buscando no campeonato. Não podemos pensar em outra coisa e o grupo vai pensando dessa maneira para conseguir a segunda vitória seguida contra o Ceará, declarou Emerson, depois de questionado pela reportagem se amanhã, contra o Ceará, às 21h50, no Presidente Vargas, enfim, o torcedor vibrará com a segunda vitória seguida do time — veja no infográfico que o Timão não vence duas seguidas desde a partida contra o Botafogo, no dia 20 de julho.
Com o Vasco na cola na tabela, com os mesmos 61 pontos do Timão, mas com uma vitória a menos (18 contra 17), nem passa pelo Fiel a hipótese de um eventual tropeço em Fortaleza, mesmo que para isso seja preciso rezar muito durante a partida, tendo em vista a queda de rendimento do time nos dois tempos. Na vitória por 2 a 1, contra o Atlético-PR, domingo, ficou evidente. Na primeira etapa, o Timão massacrou o rival, enquanto na volta do intervalo, foi o Furacão que pressionou o Timão. Explicação para isso? Sheik é sincero.
O Corinthians não é o metem time do mundo. Estamos buscando um equilíbrio (dos dois tempos), destacou. E não é de agora que o time apresenta esse problema. Contra o Avaí foi assim, mas a favor do Timão. No primeiro tempo, o time não foi bem e sofreu um gol. Depois, mostrou garra de campeão e deu sangue em campo para virar o placar.
Vamos encontrar um equílibrio, prometeu Tite.
A torcida agradece. Pois mesmo sendo maloqueiro e sofredor, ninguém gosta de exagero.
Fonte: Marca Brasil