Melhor e pior: Danilo escolhe momentos mais marcantes em nove anos de Corinthians
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Por Andrew Sousa e Rodrigo Vessoni, no CT Joaquim Grava
Quando o árbitro do embate entre Corinthians e Grêmio apitar o final da partida, neste domingo, a passagem de Danilo pelo Timão chegará ao seu fim. Em nove anos, o meio campista conquistou oito títulos e foi essencial em grande parte dessas conquistas. De todos os momentos, porém, o meia escolhe com facilidade o mais marcante.
"O gol contra o Santos que nos levou à final da Libertadores em 2012. Tive o privilégio de fazer o gol e depois fomos campeões", destacou, relembrando o tento que definiu empate por 1 a 1 no jogo de volta contra o rival, no Pacaembu - na ida, o Timão venceu por 1 a 0 na Vila Belmiro.
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Em nove anos, porém, nem tudo foram glórias na vida de Danilo. Em 2016, o ídolo alvinegro sofreu uma grave lesão. Na época, os médicos do Corinthians chegaram a alertar para o risco do jogador não voltar a atuar. Por tudo isso, Zida não tem dúvidas de qual é seu período mais duro no Parque São Jorge.
"Momento mais difícil. Nunca tive lesão muscular nem nada, então ter essa lesão do jeito que for, a seriedade que foi. Agradeço a Deus por estar no clube, com os melhores médicos, para ter essa força de voltar a jogar. A fase que tirei a bota, não aguentava a andar, a perna atrofiada, tenho que agradecer a todos e a Deus, fiz todas as fisioterapias para jogar. Hoje estou 100% recuperado", relembrou - o jogador correu risco de perder a perna.
Estar 100%, inclusive, foi o principal motivo para Danilo recusar outro cargo no Timão e buscar um novo clube. Com fome de jogo, o meio campista quer atuar ao menos mais um ano. Depois disso, porém, não nega a vontade de voltar ao clube alvinegro, com preferência para a comissão técnica.