Corinthians e Jô tentam equacionar diferença financeira para acordo; diretoria trabalha com prazo
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Por Rodrigo Vessoni
Enquanto o futebol segue sem rolar no Brasil, as negociações entre Corinthians, Jô e o estafe do atacante seguem. Neste momento, o entrave para um acordo é financeiro, segundo pessoas próximas ao presidente Andrés Sanchez que foram ouvidas pela reportagem do Meu Timão.
Há uma divergência entre a pedida inicial do jogador e o que o clube está disposto a oferecer em meio à pandemia que paralisou o futebol brasileiro e, consequentemente, todas as receitas do clube. A diretoria pretende enquadrá-lo dentro do teto salarial do elenco, mesmo com as luvas diluídas mês a mês. Neste momento, o valor ficaria acima do limite máximo pretendido pelo clube.
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Em condições normais - ou seja, sem pandemia e com o andamento normal das competições -, a proposta do Corinthians seria de um vínculo até o fim de 2021. Porém, diante do cenário de incertezas quanto à realização das competições este ano, o contrato deve ter duração até 31 de dezembro de 2022. A informação da extensão do vínculo foi dada pelo jornalista Jorge Nicola nesta quinta-feira, em seu blog no Yahoo.
A diretoria do Corinrhians pretende bater o martelo até o fim deste mês de junho. Novas conversas acontecerão com Jô e seu estafe. Há um otimismo para que a mini-série (quase uma novela) termine com final feliz. Será a terceira passagem do centroavante no Parque São Jorge.