Kayke Ferrari fala sobre gol na decisão e explica diferenças entre Corinthians e Palmeiras
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Por Raul Moura, Luis Fabiani, Vitor Chicarolli e Andrew Sousa
Autor de um dos gols que ajudou o Corinthians a conquistar o título do Paulistão Sub-17, o meia-atacante Kayke Ferrari comemorou muito o tento marcado. Em entrevista ao Meu Timão, o jogador de 17 anos explicou a sensação de decidir o Dérbi.
"Tenho máximo respeito ao Palmeiras, mas agora sou Corinthians. Mas um gol na final, na casa dos caras ainda, não tinha como ser melhor. Fez o gol, tem que comemorar, independente de quem seja. Sai gritando, nem sabia o que fazer", falou Kayke.
"A vantagem era muito boa, mas não deixamos abalar. Agradecer ao psicólogo Marcelo, que ajudou muito. Trabalhamos forte, demos a vida e conseguimos ser campeões. Tivemos muitas chances. A gente treinou muito pênalti na temporada, estávamos confiantes e conseguimos... Fizeram uma linha de seis, estava difícil de entrar, mas a gente não perdeu o foco. A gente estava muito tranquilo e sabia que ia chegar o gol a qualquer momento", concluiu.
Com passagens pelo rival do Palmeiras, o atacante revelou que o time do Corinthians sentiu que o adversário entrou "tranquilo" na grande final. Por conta disso, o Timão ficou com ainda mais sangue nos olhos.
"Piada não rolou, mas a gente sentiu que eles estavam meio quietos no segundo jogo, enquanto a gente estava com sangue nos olhos. Era uma pegada de já ganhou, estavam muitos tranquilões", disse.
Além disso, Kayke também falou da diferença entre os dois clubes. Para o atacante, a força da Fiel é muito grande e revelou o sonho de jogar na Neo Química Arena lotada.
"Um dos meus sonhos é jogar na Neo Química Arena com a Gaviões e toda Fiel lá. Mas tem muita diferença, o apoio que você tem da torcida é inexplicável. As redes sociais deram uma bombada na final, ainda mais com o gol, bomba demais", concluiu o autor do primeiro gol da decisão do Paulistão.