Augusto Melo destaca credibilidade do novo patrocínio e nega fantasma de 'nova Taunsa'
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Por Matheus Fiuza e Rodrigo Vessoni
Augusto Melo afirmou que processo de negociação com a VaideBet foi o oposto do adotado com a Taunsa
Reprodução / Gustavo Lima
Após a oficialização da VaideBet como patrocinador máster do Corinthians neste domingo, Augusto Melo reforçou a busca da credibilidade nas negociações do Timão. Um dos exemplos citados pelo presidente foi o acordo firmado com a Taunsa Agropecuária.
"Quando foi a Taunsa, pelo que sabemos, o jurídico não aprovou. Diz o jurídico da época que conversou com o presidente e não autorizou o patrocínio. Diferente de uma gestão, agora transparente, honesta, correta, que quer o bem do Corinthians", comentou.
Firmado em 2021, o acordo entre Corinthians e Taunsa girava em torno dos R$28,8 milhões, com R$ 20 milhões para repatriar o volante Paulinho e o restante para o patrocínio em si. O clube alvinegro, porém, nunca recebeu e suspendeu a parceria em abril de 2022.
"Qualquer empresa, qualquer grande parceiro que vier conversar com a gente, vai ser primeiro analisado no jurídico. Passou pelo jurídico em primeira mão, é um contrato que vem se estendendo e investigando há algum tempo. Aprovada pelo jurídica, para depois o presidente poder assinar. O presidente não vai fazer nada sem o jurídico aprovar", encerrou.
Em dezembro de 2022, o Timão moveu ação contra empresa para receber, ao todo, R$ 26.728.857,50. Em novembro do ano passado, a Taunsa disse à Justiça que seu capital era de apenas R$ 5,1 mil e pediu gratuidade das custas processuais. Augusto Melo comparou o procedimento com o adotado junto à nova parceira máster do Timão.
A Vai deBet fechou com o Corinthians por R$ 360 milhões divididos em três anos de contrato (R$ 120 milhões/ano). O acordo abrange as equipes masculina, feminina, futsal e basquete do Timão, sendo o maior patrocínio máster da história do futebol brasileiro.
