Felipe Feitosa
O problema está...
O que adianta colocar um centroavante matador (Boselli), se a bola chega quadrada.
Oqie adiantar colocar Gustavo, para um jogo que ninguém faz os cruzamentos?
Pra que colocar Love, de pico sendo que os meias estão cansados pois teve que ir marcar os laterais adversários.
Pra que colocar o 2 volante pra sair com mais qualidade e ajudar a armar as jogadas, pra ser na verdade o 1° volante.
Pra que laterais pra apoiar, sendo que não vão pra frente.
Hoje o Corinthians joga mais na força de vontade, do que na técnica.
Olhando jogo de ontem(Flamengo x Grêmio), os caras com empate com gols já iam pra final.
O treinador que manda, vai lá e joga nota frente, e fizeram 5x0.
Não vi em nenhum momento B Henrique, Arascaeta ou Gabriel voltar pra marcar.
Arão fazia o terceiro zagueiro para os laterais apoiarem o ataque.
Pedrinho na mão de qualquer treinador de verdade, é o 10 do time, e jogaria com outro pra ajudar, tipo Ricardinho e Marcelinho Carioca.
Cadê os volantes, Vampeta e Rincón? Ralf e Urso poderiam fazer o mesmo, mais o ''treinador' não soltando Urso
No Atlético MG, fazia gol pra caramba, na China também e aqui ele não passa do meio de campo e da 2 passes certos e por aí vai meu amigo.
Pra mim o pior de tudo é o treinador e quem o contratou
em Bate-Papo da Torcida > Eu sei lá...(2017 - 2019) breve comparação...
Em resposta ao tópico:
Fala Fiel,
Ontem resolvi assistir todos os gols do Coringão no campeonato brasileiro de 2017. Era apenas pra matar a saudade, rever um time com brío, que tinha carinho com a pelota e que era totalmente vertical.
Mas deixei de matar a saudade, quando me deparei com um de contra-ataque, puxado pelo Marquinhos Gabriel, em um jogo contra o Vasco no Rio. Seguí assistindo e contra o Atlético Goieniense lá em Altetico, ganhamos com um gol de contra-ataque rápido e preciso. Seguí vendo e contra os Porco o segundo gol lá no Aranas Park outra vez contra-ataque letal.
Reparei no Clayson, dando assistências, fazendo gols e no Jadson inteiro jogando o fino da bola, assim como Fagner.
Conclusão que cheguei foi óbvia nosso jogo não é vertical em 2019, não é preciso...mas isso é o óbvio, então o que aconteceu? Não faço ideia, e isso é o que mais me faz perguntar, será que o problema é o Carille? Ele armou aquele time na sorte? Ou os caras estavam fechados com o técnico? Ou o time era muito melhor que o atual?
Da última pergunta tenho minhas dúvidas, a zaga era melhor, dois laterais que apoiavam e dois zagueiros bons, fora o goleiro que é nível seleção brasileira. O volante era (na época) no mínimo igual ao atual e fora que as vezes é o mesmo volante que joga. O meio campo tinha Maycon, confesso que só fã do seu futebol, então nem abro concorrência para o Júnior Urso ou Sornosa. Romero ou Clayson? Ou Clayson e Clayson...? Na frente tinha Jô, Jadson...e tá faltando alguém ah Rodriguinho...ah era o Rodriguinho a diferença. Era? Mas hoje temos Pedrinho mais maduro, um Mateus Vital e seus lampejos...e os atacantes que não são Jô...mas Jô também nunca foi Luisão, Ronaldo e etc...
Bom assistam o time de 2017 e tirem suas conclusões. E não façam a heresia de ver o time de 2015, porque aí seria comparar Messi com Lulinha.
Abs.