Liédson Ferreira
Ralf é i ídolo, incontestável
Mas a idolatria não permite que ele tenha feito o que ele fez (independente se era ele dirigindo ou não). Além de estarmos na véspera de um clássico poderia ter matado alguém. Felizmente o senhor sofreu apenas alguns ferimentos leves
O único erro da diretoria nesse caso foi não ter afastado ele de imediato e ao fim do campeonato rescindido o contrato
em Bate-Papo da Torcida > Ralf: Bastidores da demissão
Em resposta ao tópico:
Sim, você não leu errado. Demissão. O popular 'mandado embora'.
Essa foi a decisão tomada no fim de outubro de 2019, numa reunião logo após o acidente automobilístico em que o volante se envolveu.
O ambiente não era bom. O time não jogava, a pressão da mídia e torcida eram grandes e o objetivo que ainda restava, que era a classificação para a Libertadores, poderia não virar.
Apesar de não haver 'concentração' no dia, a recomendação era que os jogadores dormissem cedo e se 'resguardassem'. Ralf não só saiu como bebeu e bateu o carro. Se estava dirigindo ou não, não importa. Não era para estar ali naquela hora e, m principalmente, criando tal situação.
A reunião na mesma semana selou o destino do volante: Ralf não jogaria em 2020.
Não foi técnico novo, não foi esquema de jogo, não foi falta de velocidade, não foi saída de bola, nada disso.
Quer um reforço nesse notícia? Andrés entrou ao vivo na Fox na semana passada cravando que a decisão da saída do Ralf foi tomada em novembro. Que seu empresário foi avisado Que disse isso ao Osvaldo Pasqual por telefone ma época. Para desbaratinar, disse que foi 'decisão do técnico' que sequer havia chegado no clube...
A declaração do Tiago Nunes na primeira entrevista foi para protocolar algo que ele não teve nada a ver.
É isso. Se beber, não dirija.