Luiz Yamads
Naquela época os europeus eram fracos, pois não levavam tantos jogadores estrangeiros.
Esse Corinthians era sem dúvida um timaço.
Gilmar no meu ponto de vista, foi o melhor goleiro que já vestiu essa camisa.
Roberto Belangero, jogador com enorme categoria.
Luizinho, dribladores, meio campista de extrema qualidade técnica.
Cláudio, ponta artilheiro, que colocava a bola na cabeça do companheiro como se fosse com as mãos.
Simão, goleador.
Rafael, meio campo clássico.
em Bate-Papo da Torcida > O 'Esquadrão Imortal' do Corinthians - 1950-1954
Em resposta ao tópico:
Mais um pouquinho da história do nosso Coringão (:
Entre 1950 e o fim do Paulista de 1954, o Corinthians disputou 289 jogos, foram 192 vitórias, 53 empates e 44 derrotas. Totalizando um aproveitamento de 75,60%. Ainda marcamos 784 gols no período e sofremos 408, com um saldo de gol de 376.
Entre 1950 e o final do Paulista de 1954, o Timão fez 58 clássicos contra Palmeiras, São Paulo e Santos, vencendo 30, empatando 11 e perdendo 17. Ganhamos de goleadas em alguns jogos, como um 5x1 contra o Palmeiras em 1952 e, em 1951, um 4x0 no São Paulo e dois 4x1 no Santos.
Por tantos gols marcados e por ser um time forte e raçudo, fomos chamados na época de 'Esquadrão Imortal' e éramos considerados o melhor time do Brasil e muitos (da década de 50) diziam, que éramos o melhor até do mundo. Que orgulho desses caras!
'O Corinthians de 1954 era um timaço, com jogadores de categoria, eram unidos, que jogavam para ganhar. E eles ganhavam mesmo.'
-Téc. Oswaldo Brandão
Na foto: Gylmar, Rafael, Goiano, Homero, Idário, Alan, Nonô, Roberto Belangero, Simão,
Luizinho, Cláudio e o técnico Oswaldo Brandão
Que timaço! Vai, Corinthians!