Antonio Junior
Caro Igor respeito sua opinião só discordo com respeito ao BONECO DE OLINDA JÔ este para mim não é e nunca será ÍDOLO até porque neste seu retorno já se passaram mais de 18 meses e o jogador se encontra fora de forma por culpa exclusiva dele próprio, tudo bem que sua vida não foi regrada ao logo dos anos principalmente no período que jogo em Minas porém não podemos esquecer que este é um atleta e não um jogador como nós de finais de semana, sendo assim na minha opinião é falta de mais empenho, mais PROFISSIONALISMO que não tem, COMPROMETIMENTO que também não tem, senão é só lembrar neste ano em 6 meses já pisou na bola por 4 vezes mostrando não ter RESPONSABILIDADE alguma pego no RESORT sem MASCARA, depois o caso da chuteira mostrando não saber nada de nossa HISTÓRIA, e lembrando nasceu no terrão deveria saber, dias atrás pós jogo no Rio foi pego na madruga porém desmentido por ele que estava numa casa noturna porém não deixou de errar ao ser flagrado sem Máscara abraçando uma Torcedora também sem mascara e o estranho é que isso ocorreu na madrugada, agora mais uma vez pego num ambiente fechado em público com pessoas fora do seu convívio sem Máscara mais uma vez DESRESPEITANDO o protocolo aí pergunto qual é o COMPROMETIMENTO desse idiota para com a INSTITUIÇÃO, para com seus companheiros de elenco e de convívio dentro do CT NENHUM por isso esse IDIOTA está longe de ser considerado ÍDOLO
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Em resposta ao tópico:
Assim, no calor do momento, a gente xinga Gil, Jô, Cássio, Fagner. O Jô só dá mancada. Mas precisamos separar os ídolos dos jogadores que apenas passaram por aqui.
Renato Augusto tem o meu respeito eterno. Pensa num cara grato ao Corinthians. Tinha mercado no segundo escalão da Europa ou no mundo árabe. Tinha proposta para voltar ao clube que o revelou. Mas escolheu a gente, talvez porque nós acreditamos na recuperação dele quando o trouxemos em 2013. E ele é grato, virou corintiano e com certeza dará certo mais uma vez. Não tem como o Renato Augusto dar errado enquanto ele ainda tiver condições físicas para jogar.
Ele segue a linha do Zidanilo, low profile, profissional ao extremo, focado e humilde.
O Fagner também, apesar da saída conturbada quando jovem. É com certeza o terceiro maior lateral direito da nossa história, só atrás do Super Zé e do Idário Deus da raça.
E, apesar de tudo, o Cássio é o primeiro ou talvez segundo maior goleiro da nossa história meio que no empate técnico com o Ronaldo. Passando nomes como Tuffy e Gylmar dos Santos Neves que, depois de 10 anos na nossa meta, acabou virando santista por causa da falta de consideração do Wadih Helu que achou que ele simulava uma contusão que de fato existia. O nefasto Wadih Helu, que deu origem ao grupo que virou o Renovação e Transparência.
Não podemos também esquecer do Gil e do Fábio Santos. Apesar da oscilação, voltaram pra cá.
O cara quando é picado pelo bichinho corintiano nunca mais é o mesmo.
E claro, o Jô, apesar de todas as mancadas.
Mas o que podemos dizer, não é? Olha o tanto de palhaçada que fez o Marcelinho Carioca. Olha o tanto de encrenca que o Neto arrumava quando jogador e agora como jornalista. Olha o tanto de polêmica que o Emerson Sheik se envolveu.
Nem todos têm a cabeça boa, mas não podemos tirar o valor deles como ídolos.
E todos têm um ciclo. Ralf e Jadson foram dois monstros, mas o ciclo infelizmente acabou. Talvez o ciclo do Jô tenha acabado também.
Mas o que fica, daqui dez, 20,30,40 anos é a história bonita que todos eles construíram com a nossa camisa.