João Rangel
Com todo respeito sua opinião, concordo que o Corinthians é grande demais para ter um dono, mas se fizer no modelo do Bayer de Munique que vende 40% do clube para um investidor e mantém a maior parte para o clube acho que daria certo, não precisa ser igual Cruzeiro, vasco e etc, vende entre 40 e 50% para o investidor ele profissionaliza o clube e investe, lógico que com as mesmas condições, sem mudar, nome, escudo etc
em Bate-Papo da Torcida > O Modelo de SAF
Em resposta ao tópico:
O clube tem todo ano mais de 500 mi de receita, incomparável com a situação de um clube regional como o Cruzeiro e clubes minúsculos que não tem renda e dividas milionárias.
Acredito que um clube com o histórico de democracia e participação popular da torcida, tanto sobre forma de organizadas como participação social é pesado demais virar um clube que tenha um dono. Nisso eu vou incluir, sem clubismo, o Flamengo e o Palmeiras que são clubes de tradição e peso. É surreal imaginar um clube tradicional ter um dono.
O clube passou pela gestão Dualib e vai passar pela gestão dessa máfia 'Renovação e Transparência', tenho inúmeras ressalvas e críticas dessa gestão, mas ter um dono? Ah eu respeito opiniões contrárias mas sou contra a SAF e vou além, se houvesse uma votação no conselho uma proposta de virar SAF seria recusada de lavada.
Real Madrid e Barcelona são clubes imensos sem precisar de dono, o PSG até hoje não ganhou uma Champions, o Manchester United acumula fracassos sobre os pés da família Glazer, Milan e Inter saíram piores financeiramente das últimas sociedades investidoras. SAF não garante títulos e grandeza!