Thiago G
Sim meu caro valter você tem razão no velho ditado 90% transpiração e 10% inspiração e etc.
Porem, como você mesmo disse nas palavras do Diniz, custos são como unhas deve se cortar sempre e no ambiente coorporativo principalmente o arcaico brasileiro se mantem funcionários idosos podem até colocar que seja por gratidão ou etc mais não sejamos ingenuos todos sabemos que é pra cortar custos com demissões é melhor esperar a aposentaria e poupar um pouco eu já vi grandes empresas brasileiras genuinamentes brasileiras defendendo esse tipo de pratica não vou cita aqui pois não vem ao caso mais diria uma grande rede de magazines cliente nossa defendia com unhas e dentes essa pratica até apos um estudo demosntrarmos o quanto perdiam nas constantes trocas de funcionários novos por falta de incentivo e promoções e bons premios melhores e por manter os velhos gerentes de regiao que não se atualizavam muitos pasme não sabia se quer usar uma planilha de excel.
E como eu disse também o seu caso é de um vencedor e eu me identifico muito com isso pois meu caso é bem semelhante, sai do interior de sp, me mudei a sp, tive um convite da empresa que trabalhava depois de 5 anos pra morar fora do pais e ajudar a implantar a empresa na Europa em 2 paises e apos isso retornei ao Brasil e numa crise fui um desses mandados embora já com ceta experiencia porem novo, mais as portas se abriram la fora por ter meu trablho de implantação reconhecido e recebi um contato querendo que eu ajudasse na implantação de uma marca francesa no Brasil então fiz o caminho inverso fui pra la morar e implantei aqui terminado esse trabalho tirei um tempo pra estudar e fiz concato com o Google camp, onde fui aceito e passei 6 meses por la vendo a forma de trabalho e o organograma da empresa, voltando ao Brasil já com algum dinheiro pude abrir minha primeira empresa de publicidade e logo abriria a segunda de desenvolvimento também muito ligada a publicidade até passar a prestar consultoria a uma multinacional francesa a mesma da implantação no Brasil, e assim como você não tinha nem o do carro morava de aluguel em sp o que ganhava ia pra isso, mal tinha pra comer não passei fome não graças a deus mais não podia comer tudo que tinha vontade por exemplo ma cervejinha as vezes um chocolate coisas superfulas assim mais que fazem falta.
Porem temos que ter em mente sempre que estamos no Brasil e no Brasil falta de oportunidade não tem relação com esforço pois já passaram por mim muitas pessoas tão esforçadas quanto eu e quanto você, porem não conseguiam produzir por saber que o salário é pouco que a mae tá em casa de cama e ele é a única fonte de renda pra manter a mae doente a esposa e o filho, ou então um rapaz chamado Bruno que eu pude graças a deus ajudar que tinha 19 anos recem saido a espm um gênio em computação grafica porem no Brasil não tem valor o trabalho dele não tem empresa e ele sem os pais e com um irmão com sindrome de down morou com a avó já velha enfim mais desses casos consguimos ajudar um ou outro não todos e desses eu te garanto não falta força de vontade falta sim uma estrutura para que possam desenvolver seu trabalho aqui, só pra terminar de contar o caso caso tenha ficado curioso com o desfecho da história hoje o Bruno o menino desenvolvedor trabalha em paris no grupo cassino no setor dele e se não fosse a pouca ajuda financeira que eu pude dar a ele provavelmente estaria trablhando de ofice boy por ai com um talento absurdo desperdiçado ai imagine quantos desses perdemos todos os dias?
em Bate-Papo da Torcida > Os garotos desse fórum acham que administrar é fácil! Leiam...
Em citação ao post:
Thiago,
Eu não acredito tanto assim nesse negócio de oportunidade. Eu acredito na caipirinha feita só de limão. Meu limão foi de 4mil reais porque meu carro estava só 30% pago.
Lá em Londres, ralei pra caramba, fazia curso de manhã e durante a tarde/noite trabalhei limpando privada, cozinha de restaurante, atendente de bar, repositor de mercado no meio de um monte de africano ilegal. Cara, foi muita coisa! Até naqueles hotéis aristocratas que você tem que amarrar o guardanapo no pescoço do cidadão eu trabalhei e sempre sem achar que a sociedade me devesse alguma coisa.
Quanto aos aposentados e burocracia que você cita eu não vejo desta forma. Eu prefiro enxergar como gratidão pois haviam funcionários de 25/30 anos lá, pois a empresa precisa inclusive demití-los também porque na época da crise cambial eles dependiam quase que 90% de materiais importados para produzir de repente os preços começaram a ficar impraticáveis.
Saindo do meu caso, vi em um noticiário sobre o garoto filho de uma catadora de lixo que passou no vestibular para medicina em uma universidade federal. Isso só me leva a crer que buscar uma oportunidade depende única e exclusivamente de força de vontade, persistência, capacidade de suportar a pressão e não da oportunidade dada.