Tomas Martins
Meu amigo, você foi claro:
A intenção é passar por cima de direitos estabelecidos juridicamente corretos!(você reconhece isso no seu texto)
Por esse tipo de pensamento o nosso País, lamentavelmente, se encontra arrebentado nos dias de hoje: são sem terra invadindo propriedades privadas, nas cidades as invasões de terrenos públicos resultando em grandes favelas!
Essa complacência governamental nos proporcionou, nas urnas, esses corruptos que hoje dirigem nosso País! É isso que quer para nosso Clube?
Da forma que propõe, teremos dirigindo o Clube um dos 'heróis' de Oruro! E a Diretoria composta pelos outros onze!
Você já pensou a força que o Corinthians teria se os 30 milhões fossem sócios do Clube, pagando suas mensalidades somente para o Clube?
A solução está aí, não é preciso inventar!
COMPRE UM TÍTULO DE SÓCIO
em Bate-Papo da Torcida > Fiel Torcedor com direito a voto para presidente do Corinthians
Em citação ao post:
Sr Lico, desculpe-me novamente mas quem faz confusão é o senhor, como já havia dito há pouco! O Corinthians não é uma empresa, o SCCP é uma associação sem fins lucrativos, como o é, por exemplo, uma instituição filantrópica, como a APAE, sem que, creio eu, o senhor ouse dizer que dentro dela se estabeleça uma relação de consumo entre seus dirigentes e os desvalidos que a procuram na busca de cura ou alívio para seus males. O senhor tangencia as questões, busca não enfrenta-las. Mas louvo sua pertinácia em tentar responder às questões colocadas a debate, o que, parece, vem fazendo desde ontem à noite. Mas não se esqueça que o Corinthians nasceu como um time de futebol! Quanto ao fato do Departamento de Futebol pertencer ao Clube, ninguém questiona isso, juridicamente. O que se propugna, exatamente, é que deixe de pertencer, por uma questão de justiça. Não se deseja aqui, creio eu (não conheço os idealizadores da campanha, nem quem quer que seja, neste site, ou, tampouco, dirigentes do SCCP), confrontar os associados do Clube Social, o que se deseja é faze-los ver que um futuro grandioso se descortina para a Instituição Corinthians (que é maior que o Clube, naturalmente). Esse futuro, acredito, só possa ser alcançado - ou só o possa de forma muito mais célere - com a universalização do direito de escolha dos gestores do futebol, que não pode mais ficar restrito a 3 ou 4 mil pessoas, muitas das quais, nem corinthianos são. Abraço!