Murilo Melo
A questão é simples. A ideia é inviável por uma série de fatores, e não vejo nenhum a favor.
Primeiramente, a modalidade é pouco difundida no Brasil e, assim sendo, não haveria público suficiente. Sem público em potencial, o clube deveria arcar com as despesas, e isso seria oneroso para os seus cofres. Há de se montar uma liga que beneficie igualitariamente todas as agremiações a fim de minimizar custos desnecessários, e o compartilhamento do mesmo espaço por dois ou três times seria interessante. É importante que seja feita uma pesquisa de mercado e, a partir daí seja definida a capacidade de público que o espaço destinado aos jogos deva ter.
Na liga de futebol profissional nos EUA há estádios de no máximo 25 mil lugares, pois este foi o número determinado, por meio de pesquisa, para que os times tivessem casa cheia e não tomassem prejuízo com a construção de elefantes brancos, como os estádios de Manaus, Cuiabá, Recife, Natal e Brasília, que já nos dão prejuízo, o qual aumentará com o passar dos anos se profissionais honestos não começarem a gerir o futebol.
Usar a Fazendinha seria muito mais prudente que pegar o Pacaembu, e o departamento de marketing do clube, que é muito bom, poderia abraçar a causa, oferecer respaldo à liga de futebol americano e, em trabalho conjunto, traçar um plano de desenvolvimento e popularização da modalidade.
Primeiramente, a modalidade é pouco difundida no Brasil e, assim sendo, não haveria público suficiente. Sem público em potencial, o clube deveria arcar com as despesas, e isso seria oneroso para os seus cofres. Há de se montar uma liga que beneficie igualitariamente todas as agremiações a fim de minimizar custos desnecessários, e o compartilhamento do mesmo espaço por dois ou três times seria interessante. É importante que seja feita uma pesquisa de mercado e, a partir daí seja definida a capacidade de público que o espaço destinado aos jogos deva ter.
Na liga de futebol profissional nos EUA há estádios de no máximo 25 mil lugares, pois este foi o número determinado, por meio de pesquisa, para que os times tivessem casa cheia e não tomassem prejuízo com a construção de elefantes brancos, como os estádios de Manaus, Cuiabá, Recife, Natal e Brasília, que já nos dão prejuízo, o qual aumentará com o passar dos anos se profissionais honestos não começarem a gerir o futebol.
Usar a Fazendinha seria muito mais prudente que pegar o Pacaembu, e o departamento de marketing do clube, que é muito bom, poderia abraçar a causa, oferecer respaldo à liga de futebol americano e, em trabalho conjunto, traçar um plano de desenvolvimento e popularização da modalidade.
em Bate-Papo da Torcida > O Corinthians Steamrollers poderia jogar no Pacaembú depois da arena...
Em resposta ao tópico:
Já que cada time da capital vai ter o seu estádio e o Paca, querendo ou não, vai se tornar um Elefante Branco, poderia mandar os jogos de futebol americano para lá... Uma vez que o estádio tem ótima localização e isso ajudaria na divulgação do esporte com a facilidade de ver os jogos.
