Carlos Trader
Pior é a Globo ter que dar o aval pra negociação essa e de cai o anus da bunda...
E Outra esse naming rights tá muito estranha...NÓS VAMOS PAGAR ESSA ARENA AMIGOS...
Na verdade se for assim...a empresa vai controla o fiel torcedor então a empresa não tá pagando nada, nós sim, por isso nem fazem questão de colocar o nome da arena...MANOS na verdade acho que é um grupo de dentro do próprio Corinthians em parceria com algum CEO dessa empresa do ramo financeiro que tá fazendo esse trambique...se for pra empresa controla o sócio torcedor, mais fácil o Corinthians nem vende nada pega o fiel torcedor para o clube e paga o estádio que da tranquilo...
em Notícias > NR baixou para R$ 300 milhões?
Em resposta ao tópico:
Notícia publicada na Exame!
São Paulo - O Corinthians, enfim, está muito próximo de fechar a negociação para a venda do nome de sua arena em Itaquera, e o anúncio oficial deve ser feito até a estreia do time no Campeonato Brasileiro, dia 15 de maio, contra o Grêmio, segundo prevê a diretoria do clube.
Uma empresa do ramo financeiro, cujo nome é mantido em sigilo, deve pagar R$ 300 milhões por 20 anos (R$ 15 milhões/ano), R$ 100 milhões a menos da meta traçada quando a arena foi construída.
A escolha do nome será feita por votação popular. A empresa não colocaria seu nome diretamente no estádio, como aconteceu, por exemplo, no estádio do Palmeiras, o Allianz Parque.
Porém, a empresa que assinará acordo com o Corinthians terá direitos de exploração do nome do estádio.
Nos dois últimos jogos em casa, uma campanha de marketing havia chamado a atenção dos torcedores: 'O Corinthians é o time do povo, e é o povo quem vai fazer o time'.
Esta frase estava escrita nas costas da camisa do time. A campanha já estaria relacionada com o novo nome da Arena.
A Caixa Econômica Federal, patrocinadora do clube, já deu aval para que o Corinthians feche o acordo com a instituição financeira que controlará o nome do estádio.
Além disso, a TV Globo, detentora dos direitos de transmissão, também já aprovou o modelo de negócio do clube.
A empresa que comprará o naming right do estádio também controlará o cadastro do Fiel Torcedor, o programa de fidelidade que tem mais de 130 mil torcedores cadastrados.
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E aí, o que acham? R$400 milhões era utopia? Ou a crise econômica ajudou a atrapalhar?