Anisio Molim
Se esse cara, que um dia já tentou ser investidor do Corinthians em 1996/7, na era Dualib, através de um grupo de notáveis Corinthianos agrupado pelo presidente da Bolsa de Valores de São Paulo da época (não me lembro do nome do sujeito), que a intenção era trazer investidores para o Corinthians para enfrentar a Parmalat que nadava de braçadas com os porcos.
Depois que viram como funcionava o sistema bandido de Dualib, pularam fora.
Isso já deixou ao empresariado em geral como industriais, banqueiro, comerciantes como lojas Marisa o Bernardo Goldfarb, Corinthianos que se safaram dessas e certamente não pretendem arrumar pra suas cabeças novamente.
Se o safra quisesse, acho que em primeiro lugar ele exigiria uma reformulação total nos estatutos, depois exigiria a limpeza geral da bandidagem lá instalada, e olhe que não são poucos, só de conselheiro vitalícios tem mais de duas centenas deles.
Acha que o cara vai se preocupar com isso, mesmo sendo ele um torcedor Corinthiano? Duvido.
O futebol já se provou que é um grande negócio quando se tem parâmetros ajustados para os negócios, e no Corinthians ou em qualquer outro clube, não se tem.
A questão do Palmeiras, é um empresa suspeitas de ter ganho toda essa grana que ganhou de forma fraudulenta.
O Corinthians pode sim arrumar alguém que compre NR, coloque dinheiro em compras de jogadores, mas, também de origem suspeitas como lavagem de dinheiro de coisas que vem do crime organizado internacional.
Na base do dinheiro honesto, somente quando essa quadrilha for exterminada, que eu acho que vai demorar.
em Bate-Papo da Torcida > O banqueiro mais rico do Brasil e o Corinthians
Em resposta ao tópico:
A Forbes divulgou nesta segunda-feira (20) a lista das pessoas mais ricas do mundo, apresentando os 43 bilionários brasileiros.
Segundo a lista divulgada, o 2º brasileiro mais rico é Joseph Safra (20,5 bi), sendo que no setor de bancos ele é o mais rico do mundo e uma curiosidade que chamou atenção é que é corinthiano.
'Da vida pessoal, pouco se sabe de Joseph. Porém, nas raras entrevistas que concedeu, deixou claro que gosta de levar uma vida simples ao lado da esposa Vicky e dos quatro filhos– e tem outras paixões, além de cuidar do seu banco.
O gosto por livros caros e raros, que fazem deles um dos maiores colecionadores de obras do país, é uma delas. A torcida pelo Corinthians é outra. Essa o leva até os estádios com os filhos e uma tropa de seguranças, claro.'
O questionamento que fica é, será que o Corinthians, com todo seu potencial, não consegue realizar uma parceria próspera com o banqueiro corinthiano? Arena, NR, Fiel Torcedor, e uma série de vertentes a serem exploradas e nada acontece para a noooossa tristeza,