Luciano Santos
Vinicius o que o Paulo Nobre fez ou pode estar fazendo, é ajudar o clube, quando eu quis dizer ficar com a garantia do passe seria para não levar calote de algum presidente ladrão com outros conselheiros da máfia.
O nosso Corinthians infelizmente existem coisas obscuras lá, ou seja, na minha ideia seria por exemplo:
Um torcedor corintiano bilionário X, injeta 100 milhões, coloca os salários em dia, paga os fornecedores e etc, cobra 1% ao mês, digamos que seria hipoteticamente 110 milhões depois de 1 ano para o clube pagar ao vender dois ou três jogadores da base ficava quite, veja o caso de Guilherme Arana, o clube tinha 70% do passe agora só tem 30%, o investidor que comprou ele que não precisa citar só está pensando no lucro. E outro detalhe quando eu falo que depois de 1 ano vender 2 a 3 jogadores não estaria forçando a barra é só para blindar de não beneficiar esses mafiosos que ficam ricos por causa do clube.
O que quero dizer é ajudar sem precisar de doar, infelizmente precisamos no momento, já estou preocupado se sair uns três titulares agora nessa janela de transferência para a Europa, numa dessa essa alma compraria os 70% de Arana do tal empresário e futuramente o clube ia lucrar muito com a valorização cada vez mais.
em Bate-Papo da Torcida > Cadê os torcedores milionário ou bilionário?
Em citação ao post:
Esse lance de investimento empresarial em clube de futebol é sempre uma faca de dois gumes.
No primeiro momento com a injeção de verbas o time camufla as dividas (elas não deixam de existir), contratam muitos jogadores e até ganham títulos.
Mas a partir do momento que acaba o contrato ou acontece um desligamento da empresa, o clube fatalmente passa por problemas graves. Existe vários exemplos que comprovam isso.
O próprio guarani da capital sofreu com isso depois do desligamento da Parmalat. O QPR na Inglaterra também é um exemplo disso, dentre tantos outros que se complicam com esse tipo de investimento.