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@carlos.dias5 em 26/06/2018 às 19:18
Não acho que foi erro de planejamento: a Arena todos sabem foi superfaturada e isso inviabiliza qualquer pagamento de divida; o projeto original era de R$ 600 milhões e depois passou para R$ 850 e agora supera R$ 1,2 bilhões...não há planejamento que resista; nem interessados em N>Rs para uma divida que a maioria duvida que seja paga.
Essa diretoria de Renovação e transparência tem se aproveitado de negociatas (caso do Pato que ganharam $ 5 milhões) e operações duvidosas com comissões que chegam a 30% (caso de Jô) operações que deveriam levar pra cadeia esses diretores e pior ainda, com um Conselho Fiscal conivente e despreparado.
@fchagasmedeiros em 26/06/2018 às 12:06
Excelente análise. Bem fundamentada. Parabéns Páme!
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@alemaoocz em 28/06/2018 às 17:04
Infelizmente, o Corinthians está parecendo Órgão Público, é um cabide de empregos. Ai meu amigo, não tem quem aguente.
@amoamolim em 27/06/2018 às 12:46
Isso tudo ai escrito além da roubalheira, que deixou de escrever o nobre criador do tópico, ou, se não escreveu sobre, é porque entende que não há uma roubalheira, uma quadrilha que tomou conta da Instituição, que daí penso eu, de uma ingenuidade atroz. E que já me deixa com as devidas suspeitas desse enorme conto de fadas.
Muito escritos teóricos tentando estabelecer um panorama estratégico da economia mundial da época, sobre uma coisa que se limitou à região, em cima de um evento, onde houve a grande chance de meia dúzia de beneficiados levarem dinheiro público à suas contas bancárias particulares, pois, nessa fase do mundo, muitos clubes construíram seus estádios bonitos modernos, de tecnologia de ponta, a preços de 30/35% no máximo, do custo desse palácio de Mármore e MUITAS FALCATRUAS, que é o estádio de Itaquera, e assim todos os estádio considerados da COPA.
Lembro muito bem que na época o Flamerda estava envolto da maior dívida de clubes de futebol, que gerava em torno de 780 milhões de reais, (sem dívida de estádio) e que não tinha nem centro de treinamento, e depois de 2 mandados (4 anos de demanda administrativa) de austera gestão, foi possível comprar jogadores, fazer um C.T. E diminuir radicalmente sua dívida em mais 60%, como ela se encontra hoje. E se continuar dentro desse perfil terminam com a dívida daqui dois anos. Só que com jogadores para competir em todos os torneios e campeonatos existentes na temporadas.
Quando iniciaram com as gestões austeras, o time do flamerda era uma caricatura e sem lugar para jogar e treinar.
Isto sim, foi uma grande virtude. Em meio a esse descalabro econômico mundial e Brasileiro (exceto China, Índia e Russia, do qual o Brasil estava no meio, e se desenlaçou, que isso é uma outra discussão).
O segredo é a honestidade, sem ela o tal 'mercado', não aceita padrões de parcerias. A não ser por vias tortas como Crefisa/W.Torres/Porcos. A falcatrua que deu certo.
A nossa, deu n'água. Os bandidos, exageraram em suas ganâncias.
Isso não está escrito ai, nesse compêndio de fantasias. Pois deveria, se quer ter a necessária credibilidade.
@wawawa em 27/06/2018 às 11:52
Discordo... O planejamento foi erradíssimo... Sem contar que o futebol tem de cobrir o deficit financeiro do SOCIAL, que não é pouco.
A profecia das 'sete vacas gordas e sete vacas magras', tem fundamento até hoje.
Um investimento tem de se ter pelo menos 40% de respaldo financeiro, para não ser pego de calça curta.
O ditado 'não devemos contar com o ovo no cku da galinha', também é verídico, pois não podemos projetar com algo hipotético, principalmente, quando os envolvidos nesse imbróglio... São repartições publicas.
O amigo presidente, prometeu agilizar o empréstimo do BNDES, só prometeu, com isso o Corinthians teve de se socorrer aos empréstimos bancários que são juros altíssimos.
A prefeitura com os seus CDIs, foi outra furada... Como a mudança na prefeitura de quatro em quatro ano, certas condições não foram avaliadas, tanto é que atual, está querendo programar a venda parcelada... Por outro lado sempre terá gente contra e entrariam na justiça, para atrapalhar o empreendimento... Com isso as empresas, até agora, não arriscam em comprar os papeis, pelo fato de não poderem descontá-los.
Por fim o conto de fadas.. O naming high... Nunca foi feito aqui no Brasil e basear o orçamento nele é arriscadíssimo, ou seja, não passou de achismo.
@ederbalbani em 27/06/2018 às 11:31
Sofremos com ENTRESAFRA de dirigentes há muito tempo.
O resto é balela, história para boi dormir.
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@elvis.gois em 27/06/2018 às 11:08
Espero que sejam os 10 anos, sendo assim mesmo falta poucos!
Será?
@asiqueira08 em 27/06/2018 às 10:40
Ótima análise. Faz sentido mesmo. Mas jogador da base poderia ser vendido por preços mais altos, já que a vitrine deles é conseguir entrar para o time principal.
@rafael.de.assis em 27/06/2018 às 10:26
Brasil surfou nos comoditties em 2002 na época do governo Lula, o analfabeto sem dedo não soube aproveitar, imprimiram dinheiro a rodo deram credito a torto a direito cresceu divida interna, aumentou o funcionarismo publico, não aproveitamos o boom populacional da população jovem agora já estamos envelhecendo entrando em padrão de países idosos e o Brasil vai morrer sem nunca virar um canadá ou uma australia na vida, menos Estado, mais liberdade, menos Marx, mais Mises.
@julio.duran em 27/06/2018 às 09:46
Discordo da visão colocada!
Todos nós adoramos nosso estádio mas é evidente que foi uma operação muito mal planeja. Nenhum economista previa aquele modelo econômico brasileiro por mais 20 anos, ou seja, não poderia seriamente se apostar nisso, pois a economia no terceiro mundo é cíclica, sempre foi de muitos altos e baixos!
Hoje não vejo saída a não ser vender o Parque São Jorge para saldar o estádio, senão podemos ter muitos problemas muito mais sérios pela frente, com risco forte de rebaixamento, etc...
Mas isso jamais será colocado em pauta, somente uma diretoria séria faria isso, sem medo de ser mal vista.
Nossa atual diretoria é a cara do PT que assumiu o Brasil, dando cala-boca para alguns, e poder continuar roubando, até o dia que a conta chegou...