Victor 1
Parceria que coloca o torcedor contra a parede, pois se não atingir um certo número de contas abertas o clube ficará com pouco dinheiro.
Pra mim esta 'parceria' está mais pra 60/40, onde o banco será o maior beneficiado.
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Em resposta ao tópico:
O projeto Meu Corinthians BMG é na prática uma sociedade de 50-50 entre o clube e o banco.
A diretoria do Corinthians cometeu dois erros que prejudicaram esse início da parceria ao não abrir claramente e com transparência os termos do acordo e também por ter um extenso histórico de falcatruas.
O Banco BMG também está correndo risco, pois é a instituição financeira que tem a experiência na execução desse modelo de negócios, está usando a sua imagem também perante o mercado para bancar o projeto, é quem tem a estrutura, a tecnologia, a mão de obra e a validação de mercado do projeto.
Ao dividir 50-50 significa que dá muito valor ao que o Corinthians pode colaborar que é com sua marca/imagem e o público-alvo fidelizado que é o torcedor corinthiano.
O negócio não tem chances de ter falcatrua, pois as instituições financeiras são muito bem reguladas no Brasil e também estão sob acordo o internacional da Basiléia.
Além disso a parceria passará trimestralmente por auditores independentes o que garante a lisura na operação, veracidade dos números e cumprimento dos termos do contrato.
O Corinthians só terá 50% da participação nos lucros porque se alavancou na negociação ao abraçar o risco da operação com o banco BMG.
Isto ocorre pois tanto R$ 22 milhões ou R$ 12 milhões seriam valores abaixo do esperado que é de pelo menos alcançar o valor da CAIXA, mas ainda mais que isso pelo menos superar os R$ 30 milhões de valor no Master.
Esse potencial é perfeitamente possível de ser atingido pela Fiel Torcida e consta como valor mais baixo estipulado pelas projeções financeiras realizadas pelo Banco BMG e pelo Corinthians, isso tudo já comprovado e afirmado em Nota Oficial do Corinthians, pelo Diretor Financeiro do clube e pelo Diretor Financeiro do BMG.
O ímpeto inicial do projeto foi prejudicado por todo esse ruído e pelo fato do aplicativo não estar disponível, mas mesmo assim é possível ter sucesso no empreendimento desde que a torcida compre para si a ideia.
Eu e minha mulher iremos abrir uma conta cada uma e espero que mais fieis também façam o mesmo.
O potencial do projeto continua sendo o mesmo independente do valor mínimo fixo e podemos diminuir bastante em 3 ou 4 anos a diferença para o patrocínio das peppas que não ocorre de forma natural ao mercado porque a Leila quer ser dona do clube.
Vai Corinthians!