Alan Cacettot
Luis Paulo Rosenberg assumiu o marketing da Portuguesa em janeiro de 2015, com um discurso otimista, baseado no sucesso que obtivera no Corinthians. “Em 2020, no ano do Centenário, a Lusa estará na Libertadores”. As palavras soaram como um sonho para os torcedores do time que havia caído para a Série C.
Os resultados não vieram e, em agosto, o presidente Jorge Manuel Mendes convidou Antonio Carlos Castanheira para assumir o departamento. Ele ficou até janeiro de 2016 e voltou agora, com o presidente Alexandre Barros. Castanheira, administrador de empresa com carreira na área de finanças e com pós graduação em marketing, se lembra do período em que trabalhou com Rosenberg, a quem
Um amigo e analisa porque não deu certo. “Trabalhar no marketing do Corinthians, com Ronaldo Fenômeno é uma coisa. Trabalhar na Portuguesa, com suas carências é outra muito diferente. E o Rosenberg partiu de um princípio muito errado”, afirma. A base do projeto de Rosenberg era envolver a comunidade lusa em torno da Portuguesa e fazer valer a tese de que a Lusa é o segundo time de todo paulista.
&Ldquo;Só que ele fez a primeira parte sem nenhum retorno. Não adianta ir em uma padaria e pedir R$ 5 mil. O cara até dá, mas depois fica desconfiado e não dá mais. É preciso que haja um retorno”, diz Castanheira.
O cara iludiu a torcida da lusa com papo de Libertadores em 2020 KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Esse lance das padarias é uma vergonha tinha que vir do Rosenbosta
em Bate-Papo da Torcida > Estratégia do Rosenbosta na Portuguesa