Guilherme Campos
Patética é a sua arrogância, primeiramente que se a intenção fosse fazer um texto técnico eu teria feito e com mais dados e menos massante que o apresentado por você, a intenção era contrapor o boicote com a atual consessão pois certamente o Corinthians administraria tão bem ou até melhor que as grandes empresas, porém não tem a mesma força econômica para 'movimentar' o necessário para esses políticos que fazem do sucateamento um projeto para privatização. Se a intenção fosse meramente se livrar dos gastos do estado o Corinthians sempre foi a melhor opção, sutentou ele por anos, assim como sustentou o Morumbi, mas preferiram dar dez anos de gastos ao contribuinte para que ai surgissem a sempre milogrosa alternativa de entregar para setores privados. Sobre o tobogã pode não ser um primor arquitetônico, mas historicamente falando o setor tem uma importância grande para as torcidas populares, principalmente a do Corinthians que ali comemorou tantos títulos, a demolição é um caminho despereitoso, o próprio projeto do Corinthians já mostrava alternativa mais interessante. E essa modernidade harmoniosa com certeza será o fator derradeiro para separar o Pacaembu do povo, se tornando um estádio, ou casa de shows para servir as elites.
em Bate-Papo da Torcida > O Pacaembu que a nós foi negado!
Em citação ao post:
Post absurdo, patético e sem qualquer baseamento técnico.
Primeiro, falando a respeito da CONCESSÃO negada ao Corinthians, de fato a concessão nos foi negada por boicote do governo e por falta de interesse da gestão. Antes, pouco se falava em concessão e privatização no setor público, foi uma luta para o Alckmin conseguir repassar a gestão de vários entes ao terceiro setor, imagina concessão e privatização?
Desde a eleição do Dória, esse tema veio à tona, e a CONCESSÃO(que é diferente de privatização) foi uma promessa de campanha APROVADA pela população com a eleição do Prefeito.
Que estádio do povo é esse que o povo paga e não pode usar? Que estádio do povo é esse que é mal preservado, mal cuidado e apesar de todos os eforços e recursos investidos, ainda da um prejuízo anual de quase R$10 milhões para o povo pagar?
Nesse sentido, a CONCESSÃO do Paecambu, gerará em investimentos a curto prazo, para a cidade, R$111 milhões. Além disso, economizará ao longo dos 35 anos todo o déficit até então contabilizada na casa do R$10 milhões. Por fim, é CLARO que o setor público não tem a MÍNIMA condição de competir com a iniciativa privada na geração de recursos, atividade produtiva e criação de oportunidades(isso pela própria natureza). O setor privado tem vocação para a atividade produtiva e eu não tenho qualquer dúvida, já como acontece no resto dos estádios, que o Pacaembu será muito melhor, mais vivo, mais bem cuidado e deixará de cobrar da população o seu prejuízo.
P.S: O tobogã não é tombado pelo patrimônio porque é uma desgraça feita no meio de um belíssimo estádio. Aquele troço, no meio de um local muito bem desenhado, é uma anomalia da humanidade. Ramos de Azevedo e Lúcio Costa devem se revirar no túmulo, e se pudessem, voltariam à vida para escrachar o Maluf, por esse lixo arquitetônico(apesar de fazer parte da história Corinthiana).
Tenho certeza que a concessionária, caso opte pela demolição do tobogã, construirá algo muito melhor e mais bonito, que seja adequado à modernidade e em harmonia com Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho.