Hahahahahahahahahahah...
Sabe o que acontece e eles ainda não perceberam? Eles não são o Corinthians, simples assim.
Se por exemplo o Carille fosse para o Flamengo, sabe o que aconteceria? O Carille iria ser ameaçado pela torcida, xingado e não faria milagres para levantar este clube Flalido.
E o Corinthians, como ficaria?
Colocaria o Osmar Loss de técnico e em 2018 seria o campeão das galáxias, com 50 jogos de invencibilidade, considerado 6ª força, etc, etc...
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Nunca serão, aprendam e aceitem que doe menos.

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH.

Orgulho e emoção com esse time.

Valeu Carille!

Vai Corinthiannnnnsssss!

Síndrome de Juca Kfouri

Jorge, tá nervoso com o quê? Vai pescar filho. Na minha opinião você não deveria usar esses adjetivos para os jogadores que vestem a camisa do Timão. Essa ira toda não combina conosco, você não aprendeu ainda que a nossa postura é de fair-play, educação, respeito às regras, paciência.
Aposto que você, se for Corinthiano mesmo, já vibrou com gols desses caras que está xingando.Você quer mais o que do Carille? Mais o quê do time invicto a 30 jogos, campeão paulista, líder invicto do brasileiro, classificado na Sula? Calma criança, vai descarregar essa testosterona em outro lugar. Vai para o MMA e volta depois.

Corinthians é Ayrton Senna, é Sócrates, é Rivellino, é Invasão do Maracanã, de Tóquio, é Vampeta, Gilmar Fubá, favela, Dinei, é o craque refinado e o grosso raçudo, é o gênio e o pobre, o rico e o menos dotado, é Diretas Já, é Vicente Matheus, é Tite, é o amor incondicional de metade do País e o ódio espumante da outra metade.

O Corinthians só não é uma coisa: indiferente para os que se interessam por futebol.

Juca Kfouri já teve papel nesse contexto, teve a felicidade de conviver no momento mais emblemático do nosso Timão, quando mostramos ao mundo porque somos especiais como nenhum outro time sonharia ser, extrapolando qualquer limite imaginado pelos comuns times brasileiros, proporcionando a maior mudança de rumos deste País, com a Democracia Corinthiana de Sócrates, Casagrande, Vladimir e Cia.

Juca, o que vemos em você hoje é apenas uma triste sombra do que foi.

Apresenta-se agora cercado por “jornalistas” do calibre de um Mauro Cezar, o popular “Toddynho” do Flamengo, a quem, inexplicavelmente, você “paga pau” sistematicamente, como se fosse necessário!

Juca entenda que você não representa o que pensa o Corinthiano, e não deveria, a meu ver, iniciar frases do tipo: “O Corinthiano torce pela Ponte Preta...”, ou “ O Corinthiano não liga para o Paulistinha...”, ou “ O Corinthiano prefere abandonar a Sul-americana...”, arvorando-se de mensageiro do pensamento de todos os Corinthianos, mas sem procuração, delegação ou representatividade.

Juca, você se esqueceu de que o Corinthians não pode ser explicado, interpretado, ou analisado com as obviedades de engenharia de Obra-pronta dos seus pares atuais, posto pensarem com o senso-comum dos times e torcidas comuns dos quais são fãs?

Juca, não sei em que momento você se desgarrou, e nem sei se tem volta, mas eu peço que não fale mais em nome do Corinthians ou dos Corinthianos, pois soa ridículo, falso como uma nota de três reais e nos causa vergonha alheia.

Eu imagino como deve ser triste para o torcedor de um time viver em função da vida de outro time que ele teme, odeia, inveja, copia e não consegue tirar da mente.

É uma doença que deve ser respeitada.

Torcedores de times não sabem o que é ser Corinthians. Nós não somos torcedores, somos Corinthianos, só, sem adjetivos, sem explicação. Os torcedores normais, de times normais jamais conseguirão entender isso pois a eles não foi concedida essa benção e por isso devem merecer nossa consideração e respeito.

O Mauro Cezar tem uma vida triste, amarga, idealizando para o seu time de coração tudo o que ele vê no Corinthians, mas sabe impossível, então nega, vocifera, ataca durante o dia e a noite toma seu toddynho e chora no travesseiro.

Tenhamos muito respeito e compaixão por ele, pois ele não tem culpa.