José Luiz Perez

O menos culpado é o interino. Se fosse capacitado, seria técnico, não tapa buraco.

O Corinthians regrediu aos anos 70/80: time ruim, mentalidade regional.

Melhor nem voltar para o 2o tempo.

Só por ser um presente de seu pai, já tem valor imensurável. Sendo autografado pelo Rivelino, então é uma peça inestimável. No futuro, você a passará a seu filho.

Desnecessário. No mínimo, o Cássio merece o nosso respeito.

Deus do céu...não quero nem ver contra o Flamengo. O Dorival está enrolando para não ficar no banco domingo.

Meu ponto é que das edições do Robertão participavam todos os clubes que viriam a ser campeões brasileiros, à exceção do Guarani. E o título era, na época, era considerado como de campeão do Brasil. Nos anos 70, o inchaço de clubes irrelevantes visava atender os interesses políticos do governo. Dizia-se ' Onde a Arena vai mal, mais um clube no Nacional. Onde a Arena vai bem, mais um também '. Fórmulas esdrúxulas agrupavam os grandes com times do MS, ES e MA para se classificarem quase todos em nova fase. O Robertão era um torneio com a elite, com quem interessava. Acontece que no Brasil, essa mania de unificação de torneios diferentes cria uma polêmica desnecessária.

Mas o Robertão faz sentido ser contado como título brasileiro, ao contrário da Taça Brasil.

O Robertão deve ser justamente considerado como título brasileiro, ao contrário da Taça Brasil. O Corinthians fazia boas campanhas, mas caía de rendimento na fase final, reflexo da pressão que o time sofria pela falta de títulos e também porque o time era limitado tecnicamente se comparado a outros. O jogo mais marcante foi o 4x1 no Santos, numa 2a feira de dezembro de 69. A expectativa era de que o Pelé faria os 4 gols que faltavam para chegar a 1000. O jogo seria no domingo, mas foi adiado devido à chuva. Aconteceu no dia seguinte, portões abertos e transmissão ao vivo pela Tupi. O Corinthians se superou e fez 4, além de 2 anulados.

Deixa o interino no banco e coloca o Depay de treinador de facto dentro do campo.