Em oito dias corridos, quatro eventos importantes irão definir a vida do Corinthians até o restante da temporada. Além de três jogos de extrema importância, o Timão também tem as eleições que definirão o próximo presidente do clube.
Confira o cronograma da semana mais importante do Timão em 2015.
4 de fevereiro
A maratona de decisões no Corinthians começa numa quarta-feira a noite. O Timão inicia a pré-libertadores, jogando contra o Once Caldas, na Arena Corinthians, às 22 horas. A classificação ou não a próxima fase da competição definirá os objetivos do clube durante todo o primeiro semestre.
7 de fevereiro
Depois de três anos o mandato de Mario Gobbi está chegando ao fim e as eleições do clube devem agitar o clima no Parque São Jorge. Diferente de 2012, a disputa entre situação e oposição deverá ser acirrada. Somente os associados do clube poderão votar, mas estima-se que apenas um terço dos 11 mil sócios deverão comparecer no clube, no sábado da eleição.
8 de fevereiro
No meio do confronto da Libertadores tem nada menos do que um clássico contra o Palmeiras, pela primeira vez no novo estádio do rival. O Timão vive uma recente hegemonia, invicto há 8 partidas no derbi, mas o Palmeiras, jogando em seu novo estádio, com 14 jogadores contratados, fará de tudo pra tentar não perder mais uma pro Timão.
O rivalidade do duelo ainda será acrescida pelo fator Dudu. Alvo do Timão para essa temporada, o atacante acabou fechando com o Palmeiras. Pena que, talvez pela importância da pré-libertadores, não seria uma surpresa o Corinthians ser escalado com reservas. Tite já fez isso anteriormente, em 2012, quando priorizava a Libertadores. Na ocasião, o Timão venceu ainda assim o derbi com dois gols de Romarinho, o duelo era válido pelo Brasileirão.
11 de fevereiro
O duelo de volta da pré-libertadores acontecerá na quarta-feira seguinte, uma semana depois da maratona começar. O jogo será realizado na Colômbia e caso o Timão passe de fase, milhões de reais em direito de TV e bilheteria irão ajudar nas economias do clube, mas em caso contrário, uma crise imediata deve pintar no Corinthians e Tite mais uma vez teria que lidar com uma desclassificação antecipada.